sábado, 31 de agosto de 2013

Festival internacional Filmambiente traz 68 filmes ao Rio de Janeiro

Evento será realizado até o dia 5 de setembro. Fotos: Divulgação

 Provocar debates e contribuir para ampliar o conhecimento e a consciência sobre as mudanças comportamentais necessárias de governos, empresas e indivíduos, pela preservação da vida no planeta. Este é o objetivo da terceira edição do Festival Internacional de Audiovisual Ambiental (Filmambiente), que começa na hoje, 30 de agosto, no Rio de Janeiro.

O evento, que em 2013 é realizado sob o tema Do DDT e Hormônios à Segurança Alimentar, reúne até o dia 5 de setembro 68 filmes das mais recentes produções nacionais e internacionais sobre questões ambientais.

A Mostra Competitiva, que será realizada no Espaço Itaú de Cinema – Botafogo (sala 1: às 19h e às 21h), terá 12 documentários e 21 curtas-metragens (animações, documentários e ficções), que vão concorrer aos prêmios do Júri Popular de Melhor Filme, Júri Oficial de Melhor Documentário, Melhor Curta-metragem e Prêmio de Relevância Jornalística, concedido pela RBJA (Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental).

Filmes destacados

Entre os longas, destaque para Queremos seu Dinheiro (Give us the Money), que conta a trajetória de luta de Bob Geldorf e de BonoVox em prol do fim da pobreza na África; Vertente: Uma nova Ética da Água para um novo Mundo (Wartershed: exploring a new Ethics for the new West), filme narrado e produzido por Robert Redford; Cabeça de Touro (Rundskop), indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro de 2012; Vida engarrafada: O Negócio da Nestlé (Bottled Life – Nestlé’s Business with Water), onde o jornalista suíço Res Gehringer investiga a empresa que domina o comércio mundial de água engarrafada; Caçadores de Frutas (The Fruit Hunters), que abre o evento, e a ficção Os Meninos de Kinshasa (Kinshasa Kids), que encerra o festival.

Já entre os curtas, o festival destaca o brasileiro Joãozinho, Carne e Osso, o italiano O Cruzeiro da Casca de Banana e o francês 23.

Debate sobre o tema

Entre as atividades-extras do evento o destaque é a mesa de debate O Audiovisual como Ferramenta de Transformação, que será coordenada pelo cineasta Silvio Da-Rin, e reunirá nomes como Chris Paine, diretor norte-americano dos filmes Quem matou o carro elétrico (2006) e A vingança do carro elétrico (2011). As discussões estão marcadas para sábado (31), às 17h, no Museu de Meio Ambiente, no Jardim Botânico.

O Filmambiente faz parte do Green Film Network, associação de festivais internacionais ambientais que conta com 19 festivais espalhados pelo mundo. O evento é realizado no Brasil pela Amado Arte & Produção e conta com patrocínio da Lei Rouanet, além de instituições públicas e privadas.


Fonte: EcoD.


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O plano do governo para contratar energia nova de térmicas a carvão mineral virou cinza

Usina de carvão, Taiyuan, China. Foto: Thomas Haugersveen / WWF-Norway


O leilão realizado nesta quinta-feira (dia 29), em São Paulo, para contratação de geração de energia nova, enterrou por ora os planos do governo federal de trazer carvão mineral para a base de nossa matriz elétrica a partir de 2018. Nenhum dos três projetos a carvão mineral habilitados para o leilão foi contratado, apesar do pacote de benesses para o carvão oferecido pelo governo nos últimos dias.

Para viabilizar a concorrência do carvão mineral frente a alternativas limpas de energia, o governo levou à alíquota zero o PIS/PASEP e COFINS do combustível, há dois dias, ou seja, nas vésperas do leilão. Nos últimos dias, o WWF-Brasil, em conjunto com várias outras organizações da sociedade civil, encaminharam uma carta aberta à Presidente da República, à Ministra da Casa Civil, ao Ministro de Minas e Energia, à Ministra de Meio Ambiente, ao Diretor-geral da ANEEL e ao presidente da EPE, demonstrando o repúdio a decisão recente do governo de incentivar a entrada de térmicas a carvão na base de da matriz de energia elétrica.

“O próprio governo federal não havia sequer incluído em seus planos para expansão da geração de energia para 2021 qualquer investimento novo em carvão mineral. As manobras para a inclusão do carvão mineral no leilão de hoje foram feitas de forma a atender interesses muito particulares, e não às demandas da sociedade brasileira para uma matriz de energia cada vez mais limpa e sustentável.,” afirmou Carlos Rittl, coordenador do Programa de Mudanças Climáticas e Energia do WWF-Brasil.

A exploração desse combustível contamina os solos, as águas, e sua queima polui a atmosfera com compostos como o dióxido de carbono, dióxido de enxofre, óxidos nitrosos, monóxido de carbono e compostos de mercúrio, prejudiciais à saúde, ao meio ambiente e ao clima do planeta. Os três projetos de geração termelétrica incluídos no leilão, se contratados, iriam resultar emissões de gases de efeito estufa na ordem de 10 milhões de tCO2/ano, o que equivale a mais de 60% da emissão total do sistema elétrico brasileiro em 2011.

O WWF-Brasil considera que o país não necessita do carvão mineral para suprir suas necessidades de crescimento econômico e inclusão social. “Sujar a matriz de energia e agravar a crise climática não interessa à população. O governo deve incentivar e promover a desoneração das fontes de energia limpas e de baixo impacto, como a solar, eólica, e a própria biomassa, que teve nove projetos contratados neste leilão de hoje, e cujo potencial no país é imenso. Além disso, é fundamental incentivar ações de eficiência energética”, acrescentou Rittl. “A sociedade não quer mais ver arbitrariedades como a da inclusão do carvão mineral em futuros leilões de energia. Precisamos tornar nossa matriz mais sustentável, e não mais suja e poluente,” concluiu Rittl.

Mais uma hidrelétrica na Amazônia

O leilão desta quinta-feira resultou na contratação de energia da Usina Hidrelétrica de Sinop (400 MW), na bacia do Teles Pires, no estado do Mato Grosso. “Este é mais um caso de um novo projeto planejado e contratado sem amplo debate com a sociedade e sem um olhar integrado sobre toda a bacia amazônica”, afirmou Pedro Bara, líder da Estratégia de Infraestrutura da Iniciativa Amazônia Viva do WWF. A organização vem defendendo a tese de um planejamento integrado para a região e propondo um debate nacional qualificado sobre a Amazônia que queremos conservar no futuro, o que implica definir rios a preservar antes que o acúmulo de impactos de inúmeros projetos hidrelétricos e minerários, tratados de forma isolada, gere um impacto socioambiental de proporções potencialmente desastrosas.

Fonte:  WWF Brasil.


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Violência e fluxos migratórios




Pe. Alfredo J. Gonçalves


Violência e migração aparecem historicamente como verdadeiras irmãs siamesas. De fato, ao longo dos séculos, toda violência, aberta ou subterrânea, declarada ou silenciosa, contém potenciais deslocamentos humanos. Estes, embora diferenciados no tempo e no espaço, desencadeiam enormes fluxos migratórios. Em numerosos casos, tais movimentos de massa constituem o lado visível de uma violência estrutural e invisível. Uma espécie de termômetro das turbulências ocultas em curso. Se isso é evidente, por exemplo, nas formas de violência marcadas pelo subdesenvolvimento, a pobreza, a miséria e o desemprego (África, Ásia, América Latina, Caribe, Leste Europeu), o é com muito maior razão nas regiões de conflitos armados por motivos políticos, ideológicos ou religiosos (Oriente Médio, Norte da África, Paquistão, Iraque, Afeganistão).

Neste caso, o preconceito e a discriminação, a intolerância e a xenofobia provocam fluxos de migração cada vez mais intensos, complexos e dramáticos. Vale ilustrar com alguns fatos atuas. Na Síria, desde 2011 dilacerada pela guerra civil, a cifra de crianças recolhidas em campos de refugiados é estimada em mais de um milhão; cerca de mil foram mortas juntamente com seus pais. No Egito, os mortos vitimados pelas mobilizações e turbulências recentes, em razão da mudança de governo, ultrapassam os 800, segundo representantes da Fraternidade Muçulmana. No Líbano, Iraque, Afeganistão e Paquistão, atentados frequentes causam centenas de vitimas, entre mortos e feridos. A chamada "primavera árabe”, depois de certa esperança, representa atualmente um enorme ponto de interrogação, para não falar de puro e simples "inverno”. Mudam os nomes dos governantes, mas permanece o regime teocraticamente autoritário.

Os resultados de semelhantes tensões e guerras aparecem com uma visibilidade cada vez mais preocupante e desafiadora no sul da Itália. Barcaças precárias, apinhadas de "retirantes” ou "refugiados”, chegam cotidianamente nos portos da Ilha de Lampedusa e da região de Siracusa e Sicilia. A lotação de cada embarcação tem pulado sistematicamente de 50 para 100, depois para 250, chegando até a 400 imigrantes. Todos fugindo dos frequentes massacres e em busca de socorro. Nesses desembarques, cresce progressivamente a presença de mulheres, crianças e famílias inteiras. Alguns barcos afundam antes de atracar, exigindo o socorro imediato, mas nem sempre eficaz, da Guarda Costeira italiana. Aumentam dramaticamente os casos de afogamento e morte. Os alojamentos para imigrantes encontram-se superlotados, ocasionando revolta e distúrbios crescentes. O prefeito e as autoridades locais se unem aos agentes que ali trabalham para alertar que a situação vem se tornando incontrolável.

Por outro lado, a Itália vem enfrentando uma grave crise socioeconômica e política (uma crise que, de resto, golpeia toda zona do euro). Mas vejamos mais de perto o quadro italiano: crescimento negativo em todos os setores e por longo período, intenso fechamento de pequenas e médias empresas, diminuição do consumo familiar de produtos essenciais, desemprego crescente especialmente entre a população juvenil, onda de suicídios por falência, aposentadoria em declínio, tensões intragovernamentais – são os principais ingredientes dessa crise estrutural. Milhares de jovens italianos, de ambos os sexos, boa parte com curso superior completo, emigram para os Estados Unidos, a Inglaterra, a Alemanha, a Austrália..., numa tentativa de um futuro menos obscuro. Não poucos refazem o caminho que seus antepassados, ao cruzarem o Atlântico, desbravaram na passagem do século XIX para o século XX.

Além disso, a Ministra da Integração da Itália, cidadã italiana negra, originaria da Republica Democrática do Congo, recentemente sofreu algumas manifestações discriminatórias de autoridades de primeiro escalão. Cecile Kyenge foi comparada a um orangotango por ninguém menos que o Senador Roberto Calderoni, vice-presidente do Senado, do partido Lega Norte, conhecido por sua insistente oposição ao movimento de imigração. Seguiram-se outras manifestações de flagrante preconceito, do tipo "Por que não vai fazer política no Congo?” Diante de tal situação, o que fazer?
Essa é a pergunta que todos se fazem. Pergunta do governo, das associações e organizações não governamentais, dos movimentos sociais e da Igreja. A esse respeito, a recente visita do Papa Francisco à Ilha de Lampedusa representou um alerta geral sobre a condição desumana dos imigrantes que, para fugir dos confrontos sangrentos nos países de origem, continuam buscando a Europa. A visita do Santo Padre, além de um grito à consciência dos cidadãos e governantes do velho continente, repercutiu em todo o mundo. Mas, a situação tem piorado devido ao aumento da violência armada do outro lado do Mediterrâneo. As autoridades italianas, por sua vez, procuram estender o apelo do Papa a todo o continente europeu. "O Mediterrâneo não é uma fronteira italiana” –dizem– "mas da Comunidade Europeia como um todo”. Palavras que ecoam vazias aos ouvidos moucos de grande parte das autoridades dos outros países da comunidade.

Tanto que têm sido praticamente nulas, ou quando muito tímidas, as respostas dos demais países. Os governos da Alemanha e da França (para não falar dos outros), encontram-se sob fogo cruzado: ao mesmo tempo em que se veem interpelados pela chegada constante dos refugiados e pelos pedidos de socorro da Itália, têm de enfrentar a intransigência de grupos internos de ideologia fortemente neonazista. Verificaram-se recentes confrontos entre esses grupos e imigrantes que conseguiram ultrapassar a Itália, chegado a cidades da França e Alemanha. Nesses e em outros países do velho continente, em lugar do sentimento de solidariedade e acolhida diante da situação dos imigrantes, cresce a intolerância e a perseguição. Na mesma medida em que crescem as levas de refugiados do sul para o norte do Mediterrâneo, parece aumentar o medo da população e dos governos. Não é indiferente o fato de que a maioria dos imigrantes seja muçulmana!

A pergunta sobre "o que fazer?” permanece aberta e mais viva do que nunca, inclusive para os diversos setores da Igreja. Sem dúvida, a pressão crescente de refugiados sobre a costa sul italiana, aliada à visita profética do Pontífice, nos interroga a todos. Trata-se de uma situação simultaneamente emergencial e estrutural. Esses imigrantes, ao mesmo tempo em que denunciam a violência de seus países e a necessidade de fugir da terra natal, anunciama necessidade urgente de mudanças nas relações internacionais, seja de um ponto de vista socioeconômico, seja de um ponto de vista politico-cultural. Profetas do amanhã, sem dúvida, mas profetas inconscientes, perseguidos e em desesperada fuga. Como transformar semelhante fuga em uma nova busca?

Fonte: Adital


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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

A vitória das renováveis

Ativistas protestaram ontem, em Brasília, contra a volta do carvão ao leilão de energia. Hoje, nenhum comprador se interessou por essa fonte. (©Greenpeace/Cristiano Costa) 

O lobby da indústria fóssil levou um grande revés no leilão de energia promovido hoje pelo governo. Competindo em pé de igualdade com as térmicas de biomassa, o carvão ofertado não teve compradores. Em contrapartida, nove empreendimento de biomassa, em cinco Estados (BA, MG, MS, PI e SP) foram contratados a um preço médio de R$ 134,66 por MW. 

O leilão de hoje – chamado de A-5 porque oferece ao mercado energia com inicio de fornecimento em cinco anos – comercializou 647 MW desta fonte renovável, que reutiliza materiais como bagaço de cana para gerar calor e mover os geradores de eletricidade. Isso é mais da metade da potência contratada neste leilão A-5 e suficiente para abastecer uma cidade do tamanho de Goiânia.

A derrota do carvão acontece após fortes críticas do setor de energias renováveis e do movimento ambientalista. Ontem, o Greenpeace realizou um protesto em frente ao Ministério de Minas e Energia, em Brasília, pedindo a retirada do carvão dos leilões de energia. Ativistas vestidos de mineiros despejaram uma tonelada e meia de briquete de carvão diante do edifício do ministério e protocolaram uma “pepita de carvão gigante” para o titular da pasta, o ministro Edison Lobão.
Leia mais:
O carvão é uma das fontes mais poluentes que existem. Para cada kWh de eletricidade produzida, um quilo de CO2 é despejado na atmosfera. Em comparação com toda a cadeia de produção de biomassa, a mesma quantidade de energia emite apenas 18 g de CO2 – 55 vezes menos que o carvão.

O carvão também é mais caro que fontes renováveis como eólica e biomassa, como mostrou o leilão de hoje. Isso, mesmo com todo o incentivo público que essa energia poluente recebe.

Para viabilizar as térmicas a carvão, o Governo Federal zerou o PIS e Cofins da compra deste mineral. O Estado do RS, produtor de carvão e um dos maiores interessados nessa fonte de energia junto do Estado de SC, reduziu de 17% para 12% o ICMS cobrado sobre a construção das usinas. Por outro lado, fonte renováveis como a solar fotovoltaica são completamente ignoradas das políticas de incentivo do governo. Pelo jeito, nada disso adiantou para reduzir a competitividade das renováveis.

“O resultado do leilão de hoje deixou claro que, quando existe pressão da sociedade civil, os mercados se movem para as alternativas mais sustentáveis”, disse Renata Nitta, da campanha de Clima e Energia do Greenpeace. “As renováveis já são uma realidade para complementar e diversificar a matriz elétrica e agora mostram que são altamente competitivas no mercado. Não faz mais sentido investir em energias do passado com tanto potencial em vento, sol e biomassa que o Brasil tem para gerar energia limpa.” Apesar da derrota do carvão, em dezembro o governo pretende realizar novo leilão de energia colocando novamente esta fonte poluente no mercado.

Na última terça-feira, 27, o Greenpeace lançou seu cenário [R]evolução Energética, mostrando que, com vontade política e planejamento, o Brasil poderá ter até 92% da matriz elétrica alimentada por fontes renováveis. Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui: http://bit.ly/17opY2n.

Hidrelétricas

Além dos empreendimentos de biomassa, o leilão de hoje também negociou 400 MW da usina hidrelétrica Sinop (MT), a ser construída no complexo do rio Teles Pires.
A energia dessa usina foi contratada ao valor de R$ 109,40 por MWh, preço muito próximo ao alcançado pela fonte eólica no leilão A-3 da semana passada. A diferença é que as eólicas têm impacto socioambiental mínimo em comparação com uma hidrelétrica. O custo da construção da hidrelétrica Sinop será de R$ 1,7 bilhão.

Fonte: greenpeace.org.br


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