quarta-feira, 28 de junho de 2023
PROJETO REFORÇO ESCOLAR
CINE CEPRO CULTURAL
segunda-feira, 26 de junho de 2023
26 de junho | Dia Nacional pela Educação sem Violência.
A Lei 13.010/2014, conhecida como Lei Menino Bernardo, estabelece como direito da criança e do adolescente serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante. O nome da lei é uma homenagem ao menino Bernardo Boldrini, morto em abril de 2014, aos 11 anos, em Três Passos (RS). Veja a lei completa: http://bit.ly/1zIG2cx
#PraCegoVer Fundo azul e ilustração de 4 crianças, duas meninas e dois meninos. Texto na imagem: LEI MENINO BERNARDO. É assegurado à criança e ao adolescente o direito a educação e cuidados sem uso de castigo físico ou tratamento cruel ou degradante.
CEPRO – Um projeto de
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Endereço: Avenida das Flores, nº 394, loja 02, Bairro: Residencial Praia Âncora, Rio das Ostras/RJ.- CEP: 28.899-419
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26 de junho – Dia Nacional pela Educação sem Violência
26 de junho é o Dia Nacional pela Educação sem Violência. Nesse mesmo dia, em 2014, foi sancionada a Lei nº 13.010, conhecida como Lei Menino Bernardo.
Também conhecida como “Lei da Palmada”, a Lei nº 13.010/2014 proíbe castigos que envolvam qualquer tipo de agressão física ou tratamentos violentos na educação de crianças e adolescentes. O nome foi adotado enquanto ela ainda era projeto de lei, em homenagem ao menino Bernardo Uglione Boldrini.
Mas você sabe quem foi Bernardo e por que a Lei leva seu nome? Bernardo tinha 11 anos quando foi assassinado. O caso aconteceu no interior do Rio Grande do Sul, em 2014. Os acusados foram o pai, a madrasta, sua amiga e o irmão da amiga.
Bernardo vivia com o pai e a madrasta, porém, a relação deles não era boa. Ele chegou a ir sozinho ao fórum de Três Passos e ao Ministério Público para pedir um novo lar para morar, mas não foi levado a sério. As brigas aconteciam frequentemente em sua casa, e algumas delas chegaram a ser gravadas no celular do pai. Esses vídeos, por sinal, foram utilizados como prova criminais. Mesmo com os acusados presos desde 2014, o julgamento só aconteceu em março de 2019. O pai de Bernardo foi condenado a 33 anos de prisão, a madrasta a 34 anos, a amiga a 22 anos e seu irmão, condenado a 9 anos.
Esta Lei é muito importante pois garante que não haja impunidade para pais ou responsáveis que tenham a mesma atitude que o pai de Bernardo. É fundamental para a proteção das nossas crianças e adolescentes.
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Projeto Reforço Escolar do Cepro
O CENTRO CULTURAL DE EDUCAÇÃO POPULAR DE RIO DAS OSTRAS (CEPRO) promove o projeto Reforço Escolar , de forma gratuita , para crianças e adolescentes da comunidade do Bairro Residencial Praia Âncora, na cidade de Rio das Ostras.






domingo, 25 de junho de 2023
A TRADIÇÃO DAS FESTAS JUNINAS PARA A CULTURA BRASILEIRA
As festas juninas ou festas dos
santos populares são celebrações que acontecem em vários países, inclusive no
Brasil.
Historicamente, estão relacionadas
com a festa pagã do solstício de verão (hemisfério norte), que era celebrada no
dia 24 de junho, segundo o calendário juliano, sendo cristianizada na Idade
Média como “festa de São João”.
As festas juninas no Brasil, como
hoje as conhecemos, tem origem nas festas dos santos populares em Portugal: São
Antônio (13 de junho), São João (24 de junho ) e São Pedro (29 de junho).
A música e os instrumentos utilizados
estão da base da música popular e folclórica portuguesa e foram trazidas para o
Brasil pelos povoadores e imigrantes lusitanos.
As vestimentas “caipiras” são uma
referência ao povo campestre, que povoou principalmente o nordeste brasileiro.
Do mesmo modo, as decorações com que se enfeitam os arraiais tiveram seu início
em Portugal, com as novidades trazidas da Ásia, como enfeites de papel, balões
de ar quente e pólvora, por exemplo.
Hoje em dia os balões são
corretamente proibidos em muitos lugares do Brasil, mas antes eles eram usados
com muita abundância e enchiam o céu com centenas deles durante toda a noite.
A festa recebeu o nome de “junina”
por acontecer no mês de junho, sendo que, inicialmente, era chamada de
“joanina”, referente a São João.
Com o tempo, aconteceram mudanças
nessas tradições, devido às adequações e atualizações dos costumes. Isto, tanto
no Brasil, como nos demais países.
As festas brasileiras de São João e
São Pedro são típicas da Região Nordeste. Por ser uma terra árida, o povo
nordestino agradece anualmente a esses santos pelas chuvas caídas nas lavouras.
Em razão da época adequada para a colheita do milho, as comidas feitas com este
cereal integram a tradição, como canjica e a pamonha.
O local onde ocorre a maioria dos
festejos juninos é chamado de arraial, um largo espaço ao ar livre onde são
montadas barracas, unicamente, para o evento.
Geralmente, o arraial é decorado com
bandeirinhas de papel colorido, balões e palha de coqueiro ou bambu. Nesses
arraiais acontecem as quadrilhas, os forrós, leilões, bingos e os casamentos
matutos.
A música que anima os festejos tem
ritmo e prosa características, sendo que no nordeste se destaca o gênero forró,
assim como ritmos aparentados como o baião, o xote, o reizado e o
samba-de-coco.
As canções são apresentadas por
músicos populares, sendo a sanfona (ou acordeão) o instrumento mais presente,
além do pandeiro, zabumba, violão, cavaquinho e triângulo. Com a modernidade,
não raro se utilizam sintetizadores que simulam instrumentos tradicionais.
Compõe ainda o cenário, além dos
elementos já apresentados, a fogueira cuja presença é indispensável para
aquecer nas noites de frio. Sua origem vem de antiga tradição pagã e vem
acompanhando a humanidade desde as mais remotas eras.
Além do nordeste, as festas juninas
são tradicionais em estados como São Paulo, Paraná (norte), Minas Gerais e
Goiás, constituindo uma região chamada de Brasil “caipira”.
O estado do Rio de Janeiro não fica
para trás e mantém até os dias atuais esta antiga tradição, sendo que no
município de Rio das Ostras não faltam manifestações pelos seus diversos
bairros.
O CEPRO - Centro Cultural de Educação
Popular de Rio das Ostras -, que tem como pilares a Cultura e as Artes, também
participa dessa tradição.
CEPRO – Um projeto de cidadania,
educação e cultura em Rio das Ostras
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Como a pobreza interfere na vida das crianças?
Foto reprodução internet TERCEIRO SETOR
pobreza e a desigualdade social são fatores que dificultam muito o pleno desenvolvimento de crianças, jovens e adolescentes em todo o nosso país.
Um exemplo são os maus-tratos e o abandono. Os pais ou responsáveis legais têm o dever de oferecerem condições para que uma criança possa desenvolver, como roupas, abrigo, alimentação e educação.
Infelizmente, isso não é uma realidade para muitas das crianças brasileiras. Algumas famílias não têm condições financeiras para comprar o básico em termos de alimentação, e outras ainda abandonam seus filhos por diversas questões, sendo o uso de drogas o mais recorrente.
Tudo isso é bastante comum e faz com que muitos acabem pedindo dinheiro nas ruas, saindo da escola para procurarem emprego ou até partindo para a violência ou o tráfico. Sem educação, as chances para superar a pobreza diminuem, o que se torna um ciclo maléfico.
Os projetos sociais visam, justamente, oferecer maneiras de tornar as crianças e jovens autossuficientes, além de melhorarem as condições das famílias e das comunidades em geral.
Afinal, é importante que essas crianças tenham uma base sólida, ou seja, um ambiente seguro e saudável para que possam se desenvolver plenamente, além de acesso à educação, saneamento básico e condições adequadas para vislumbrarem um futuro promissor, vencendo a pobreza.
É justamente nisso que o ChildFund Brasil acredita e trabalha, com diversos projetos e tecnologias que visam apoiar essas crianças e comunidades, oferecendo condições mais dignas e justas de desenvolvimento e de superação da pobreza.
Fonte : ChildFund Brasil
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sexta-feira, 23 de junho de 2023
Educação antirracista um caminho a ser percorrido: 12 livros infantis para falar sobre o tema
Por meio da literatura é possível dialogar com a diversidade e apresentar às crianças inúmeras formas de ver e pensar o mundo
uma sociedade racista não basta não ser racista, é preciso ser antirracista”. A frase da professora e filósofa americana Angela Davis nos lembra que a desconstrução do racismo, que é estrutural em nossa sociedade, se faz no dia a dia. Entre adultos e crianças, em casa e na escola. Uma educação antirracista é papel de toda a sociedade e há muitos livros que podem abrir caminho para essas conversas.
Mas o que podemos considerar educação antirracista? Para Ananda Luz, mestra em Ensino e Relações Étnico-Raciais e pesquisadora de literatura infantil, é aquela que emancipa tanto as crianças quanto os professores. Porque promove olhares sensíveis para ser e estar nesse mundo. Promove, principalmente, visibilidade.
A literatura infantil na formação antirracista
A escola infelizmente pode ser o primeiro local onde as crianças têm contato com o racismo. Por isso o combate ao preconceito racial se faz fundamental para além de datas como o Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro. “É preciso assumir o compromisso de maneira contínua e sistematizada, presente em todo o currículo, se desdobrando em práticas cotidianas”, pontua Rodrigo Azevedo, mestre em educação, coordenador pedagógico e pesquisador de literatura infantil.
Para os dois especialistas, a literatura infantil se apresenta como possibilidade de mostrar novas perspectivas e ofertar diálogos, ficcionais ou não. Com outras formas de ver e refletir sobre o mundo, tornando-se um meio potente para a formação antirracista.
“Como diz Eliane Debus, pesquisadora de literatura infantil da Universidade Federal de Santa Catarina, a palavra ficcional arrebata o leitor para um tempo e espaço que não são os seus. Ao adentrar outros mundos, encontrar com outros modos de vida e refletir sobre tudo isso, a criança que lê. Quando retorna ao seu mundo, não é a mais a mesma e passa a vê-lo de forma diferente. Pois é atravessada pela experiência que a leitura proporcionou”, explica Ananda.
“Por intermédio da literatura é possível dialogar com a diversidade”
Trouxemos aqui um pequeno recorte de obras que podem contribuir com a educação antirracista. Famílias e educadores podem incluir sugestões e buscar outras. Recomendamos conhecer a obra completa de autoras que são referência como Heloísa Pires Lima, Sonia Rosa e Kiusam de Oliveira e ampliar o olhar para esse tema tão urgente e necessário.
Livros para contribuir com uma educação antirracista
O mais recente livro de Otávio Júnior, vencedor do Jabuti de 2020 com a obra “Da Minha Janela”, apresenta um movimento que nasceu nas favelas cariocas: o passinho. “É frevo? É funk? É samba? É hip-hop?”, questiona a narrativa. A mistura de ritmos que resulta em um balé com os pés é hipnotizante e contagiante. O passinho é considerado uma das manifestações culturais mais importantes do Rio de Janeiro da última década. No fim do livro, a ilustradora Bruna Lubambo nos presenteia com um glossário visual dos principais estilos do passinho, para quem quiser arriscar a dança

Um clássico da história do livro ilustrado, esta é a primeira obra de Ezra Jack Keats publicada no Brasil. Nela, conhecemos Peter e sua primeira aventura em um dia de neve. Em um livro ilustrado que marcou sua época, Ezra Jack Keats foi considerado pioneiro ao retratar um cenário urbano e multicultural para as crianças. Com ilustrações a partir de colagens de papéis e tecidos de todo o mundo, o livro se tornou um clássico desde sua publicação em 1962.

Maria cria um caderno sem rimas, em resposta ao “Caderno de rimas do João”. A caçula faz questão de se afirmar, dizendo que não gosta de rimas e que é mais da invenção. Além de inventar expressões como “jubula” – adjetivo dado a toda palavra que emociona só de ouvir e pensar no que ela significa -, traz seus conceitos para as existentes, como sororidade. Ambos os livros foram escritos por Lázaro Ramos – inspirados em seus filhos – e ilustrados por Maurício Negro.

Os seis mitos africanos, recontados por Kiusam de Oliveira e ilustrados por Josias Marinho, oferecem a oportunidade de conhecer princesas bem diferentes das que habitam os contos de fadas de origem europeia.Tão presentes nos livros infantis, as princesas são admiradas pelas crianças mas parecem ser sempre iguais. Nesta obra são apresentadas as orixás femininas, divindades da mitologia iorubá, com toda sua força e poder.

O tão aguardado dia chegou e a programação de Ava e sua mãe estava na ponta da língua: biblioteca, salão de cabeleireiro, piquenique no parque e espetáculo de marionetes. Só que os planos foram por água abaixo. Mas será que foi mesmo um dia perdido? Por meio de inventivas ilustrações com colagens, a americana Oge Mora nos mostra mulheres negras – mãe e filha – ocupando os lugares. Todos os lugares que elas quiserem!

Preta nos leva a um passeio, às vezes divertido e às vezes denso, sobre a descoberta de sua identidade. Já no início da narrativa ela questiona: “Ser negra é como me percebem? Ou como eu me percebo?”. Pelas histórias e reflexões da protagonista são apresentadas questões como a diversidade do continente africano, o tráfico negreiro, o preconceito racial e a religiosidade. O livro, escrito por Heloisa Pires Lima e ilustrado por Laurabeatriz, foi publicado em 1998, quando ainda havia poucas obras assim, voltadas para as crianças.

Um navio negreiro é o cenário desta narrativa, escrita pela cubana Teresa Cárdenas e ilustrada pela argentina Vanina Starkoff. Nesta ficção, que seria a primeira viagem a levar pessoas escravizadas da África para outro continente, a Mãe Sereia acompanha a travessia para amenizar o sofrimento e o medo desse povo a caminho do desconhecido. Oralidade, religiosidade, fé e poesia caminham juntos nesse livro, intenso e necessário.

A pequena Alice se diverte com o pai enquanto a mãe sai de carro para trabalhar. Curiosa, quer saber onde a mãe trabalha e descobre que ela é professora. Imagina a mãe dividindo o colo com muitas crianças, mas ao acordar no fim do dia tem de volta o colo todinho só para si. Com texto da catarinense Caroline Carvalho e ilustrações da portuguesa Inês da Fonseca, o livro mostra uma família feliz e distante dos estereótipos.

Neste livro-imagem, um bebê descobre o tambor, explora seus sons e encontra-se com sua cultura e ancestralidade. O autor, o rondoniense Josias Marinho, se inspirou nas manifestações do congado de Minas Gerais para dar vida a Benedito. A narrativa visual abre oportunidade para que os pequenos leitores tomem contato desde cedo com a riqueza da cultura afro-brasileira.

Uma mãe e seu bebê estão sossegados em casa, até que toca a campainha. Chega tia, depois tio, avó, primos e a casa vira uma farra! O ambiente já estava lotado, mas ainda faltava chegar alguém. Quem será? Neste livro, escrito por Trish Cooke e ilustrado por Helen Oxenbury, sentimos o clima de festa e cada um dos familiares, a seu modo, aprecia a deliciosa sensação de estar com um bebê

Quantas vezes os meninos já ouviram que homens não choram? Foi o que aconteceu com o Nito. De tanto engolir o choro ele acabou ficando doente. O único jeito de melhorar era “desachorar”, como aconselhou o médico. Este é o livro de estreia de Sonia Rosa, publicado pela primeira vez em 1995. A autora, que hoje conta com mais de 40 livros, intitula sua obra de literatura negro-afetiva voltada para crianças.

Quando o desejo pela beleza extrema tenta superar o amor, e a vaidade torna-se o bem mais precioso, uma fada doce e muito sábia aparece para transformar tudo em harmonia novamente. Um lindo conto de fadas com reis, rainhas, princesas, muita magia e tanto a nos ensinar.
Fonte : https://lunetas.com.br/livros-infantis-educacao-antirracista/
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