segunda-feira, 30 de agosto de 2010

CAMPANHA NACIONAL PELO LIMITE DA PROPRIEDADE DA TERRA


Criada em 2000 pelo Fórum Nacional pela Reforma Agrária e Justiça no Campo (FNRA), a Campanha pelo Limite da Propriedade da Terra: em defesa da reforma agrária e da soberania territorial e alimentar, é uma ação de conscientização e mobilização da sociedade brasileira para incluir na Constituição Federal um novo inciso que limite às propriedades rurais em 35 módulos fiscais. Áreas acima dos 35 módulos seriam automaticamente incorporadas ao patrimônio público.

O módulo fiscal é uma referência, estabelecida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), que define a área mínima suficiente para prover o sustento de uma família de trabalhadores e trabalhadoras rurais. Ele varia de região para região e é definido para cada município a partir da análise de várias regras, como por exemplo, a situação geográfica, qualidade do solo, o relevo e condições de acesso. A aprovação da emenda afetaria somente pouco mais que 50 mil proprietários de terras.

A introdução desta medida resultaria numa disponibilidade imediata de mais de 200 milhões de hectares de terra para as famílias acampadas, sem despender recursos públicos para a indenização dos proprietários. Esses recursos são hoje gastos em processos desapropriatórios e que poderiam ser empregados no apoio à infra-estrutura, ao crédito subsidiado e à assistência técnica para os assentamentos.

De acordo com os últimos dados levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) em 2006, no Brasil, 2,8% das propriedades rurais são latifúndios e ocupam mais da metade de extensão territorial agricultável do país (56,7%). Em contrapartida as pequenas propriedades representam 62,2% dos imóveis e ocupam apenas 7,9% da área total.

Vale lembrar que mais de 70% dos alimentos produzidos para os brasileiros provém da agricultura camponesa, uma vez que a lógica econômica agrária tem como base a exportação, principalmente da soja, da cana-de-açúcar e do eucalipto. O Brasil tem a segunda maior concentração da propriedade fundiária do planeta.

Diante da realidade do campo, vários segmentos sociais se mobilizam para conquistar seus direitos. O papel da Campanha é exigir a obrigação do Estado em garantir esse direito à propriedade da terra a todos os brasileiros e brasileiras que dela tiram seu sustento. Além disso, a Campanha também está engajada na luta contra o agronegócio e o hidronegócio no Brasil, que destroem o meio ambiente, a biodiversidade e desabrigam milhares de trabalhadores rurais, quilombolas, indígenas e comunidades ribeirinhas.


Campanha Nacional pelo Limite da Propriedade da Terra

Em defesa da Reforma Agrária e de Soberania Territorial e Alimentar.

Durante a próxima semana, entre 1º e 7 de setembro, ocorre o Plebiscito pelo Limite da Propriedade da Terra. Na última sexta-feira (27/08), no Rio de Janeiro, o CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras participou do Ato Político e Cultural de Lançamento da Campanha, com D. Tomás Balduíno, Sandra Quintela e Carlos Walter , na ABI – Associação Brasileira de Imprensa, na Rua Araújo Porto Alegre, 71, 9º andar.

Em todo o território nacional, entidades, organizações, movimentos e pastorais vão se mobilizar pela aprovação da proposta de se limitar as propriedades de terra a, no máximo, 35 módulos rurais (aproximadamente 500 hectares, dependendo do Estado).

Por entender que esta discussão precisa ser pautada no Congresso Nacional o CEPRO conjuntamente com outras entidades convida você para o lançamento do COMITÊ DO PLEBISCITO DO LIMITE DA TERRA em Rio das Ostras. Hoje, dia 30 de agosto de 2010 ( 2ª feira) , às 18h30m, na sede do SINPRO (Sindicato dos Professores) na Avenida Amaral Peixoto nº 3234 - Bairro Nova Aliança – Rio das Ostras ( entre a Defesa Civil e a Pousada da Tartaruga).

Esperamos contar com o seu apoio. Vamos criar comitês para organizar a votação do Plebiscito na sua escola, faculdade, igrejas, sindicatos, Organizações sociais, associação de moradores etc.

REPARTIR A TERRA PARA MULTIPLICAR O PÃO

Participe do Plebiscito Popular votando pelo limite da propriedade da Terra.

VOTE de 01 a 07 de setembro

• SINDSERV - SINDICATO DOS SERVODORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE RIO DAS OSTRAS
Rêne Dutra - Tel:(22)2760-8933

• SINPRO (SEÇÃO SINDICAL RIO DAS OSTRAS) – SINDICATO DOS PROFESSORES DA REDE PARTICULAR
Avenida Amaral Peixoto nº 3234 - Bairro Nova Aliança - Rio das Ostras.
César Gomes – Cel.: (22)9832-1071 - Guilhermina Rocha – Cel.(22)9834-7409 – Peixoto – Cel.(22)9855-5249

• PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO ( Igreja Matriz)
• CEPRO – CENTRO CULTURAL DE EDUCAÇÃO POPULAR DE RIO DAS OSTRAS
Tel.(22)2760- 6238 / Cel. (22)9966-9436- Guilhermina Rocha – Cel.(22)9834-7409

• MOVIMENTO OPOSIÇÃO: QUEREMOS UM OUTRO SEPE ( RIO DAS OSTRAS E CASIMIRO DE ABREU)
Rosilene Macedo – Cel. (22)9871-2894 – Jean Cerqueira – Cel. (22)98613405 – Oldair Maurity – Cel.(22)9871-2041


CEPRO – Um Projeto de Cidadania, Educação e Cultura em Rio das Ostras.

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sexta-feira, 27 de agosto de 2010

POR QUE DEVEMOS VOTAR?

Caro(a) eleitor(a) , foi dada a largada para as eleições de 2010. Os(as) candidatos(as) encontram-se em disputa pelo seu eleitorado. É a roda-viva da democracia representativa...

A essa altura alguém poderia pensar : “Toda eleição é sempre assim. Os políticos só lembram do povo para pedir voto e , uma vez eleitos, viram as costas.

Por isso, não quero votar em mais ninguém!”

Respeitamos toda opinião, no entanto, queremos dialogar, especialmente, com aqueles descrentes e sem esperança com a política e os políticos. E voltamos à pergunta : por que devemos votar?

Primeiro, porque, se não votamos , estamos nos omitindo do processo e delegando a terceiros a definição dos rumos de nosso município e , por extensão, de nosso país . E estaremos abrindo mão, ao mesmo tempo, de um direito e de um dever, que é o de construir e aprimorar a democracia , tantas vezes atacada e comprometida. Ditadura , nunca mais !

Segundo , porque é através do exercício do voto que realizamos o sagrado direito de escolha e, com isso , podemos mudar os governantes ou representantes, que não honraram com suas promessas de campanha. Mais do que escolher candidatos individuais, é através do voto que podemos , pelo menos teoricamente, garantir o princípio democrático de alternância entre governo e oposição.

Terceiro, porque é pelo voto, com acertos e erros , que cada eleitor aprimora sua escolha, procurando a cada eleição a melhor opção entre os partidos e candidatos. Portanto, a omissão não contribui para avanço das escolhas e da própria democracia.

E por último, lembramos que , sendo obrigatório o voto em nosso país , o eleitor, mesmo desiludido e contrariado, acaba votando em qualquer candidato e, dessa forma, perpetuando o ciclo dos problemas já existentes. Daí a necessidade da reflexão e da análise das melhores opções existentes.

Por fim, queremos enfatizar as razões e os motivos que devem justificar o voto consciente, livre de pressões econômicas e de interesses menores. Conclamamos a todo cidadão e cidadã a voltar sua atenção para as próximas eleições. De sua decisão estará dependendo o futuro do país, que desejamos cada vez melhor.

Guilhermina Rocha
Presidente do CEPRO
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ANISTIA DE BETINHO REACENDE DEBATE SOBRE INDENIZAÇÕES

Desde o último dia 18 de agosto, o sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, é considerado um anistiado político. A decisão da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça reacendeu o debate sobre o pagamento de indenizações para os perseguidos políticos e familiares de vítimas da ditadura militar. O jornalista e escritor Alípio Freire considera legítima a decisão.

“Qualquer Estado republicano e democrático é responsável pela integridade física e moral dos seus cidadãos. No Brasil foram milhares de homens e mulheres perseguidos durante a ditadura, impedidos de ter uma vida normal, suas profissões, seus trabalhos, além daqueles que foram presos, assassinados e tiveram seus cadáveres ocultados porque divergiam daquele regime.”

A viúva de Betinho, que se destacou no combate à fome, receberá uma indenização de R$ 207 mil, além de pagamentos mensais no valor de R$ 2,2 mil. Recentemente, o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu rever o valor de todas as indenizações já concedidas pela Comissão de Anistia, por considerar que os custos são muito altos para os cofres públicos. Alípio Freire discorda desse posicionamento e propõe uma nova fonte de recursos.

“A preocupação do TCU com os custos das indenizações para os cofres públicos poderia ser resolvida de maneira muito simples. Bastava confiscar os bens daqueles que se beneficiaram com a ditadura. Não só pagaria essas indenizações, como o Estado teria mais dinheiro para investir em políticas sociais.”

Em dez anos o Ministério da Justiça já avaliou 57 mil processos de anistia. Dos 36 mil pedidos que foram aceitos, 12 mil receberam uma compensação econômica. O educador Paulo Freire, o ambientalista Chico Mendes e o presidente João Goulart são alguns dos anistiados políticos.

De São Paulo, da Radioagência NP, Jorge Américo.

Para nós do CEPRO é mais do que justa e merecida.
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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

CIDADANIA E DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTE




A política para crianças e adolescentes tem merecido do Estado brasileiro, desde sua origem histórica, a marca da filantropia, correspondente ao da caridade no campo religioso. Os chamados “menores” tem assim na “boa vontade” a solução para o seu problema social.

Este quadro perdurou por longo tempo, quando a criança era vista como “custo social”, demandando investimentos, sem ter a função econômica do adulto como gerador de mercadoria e mais-valia.

As igrejas neste vácuo de ação pública atuaram de forma solidária e assistencialista, reforçando a idéia de “doação” no tratamento da questão.

Com a aprovação da Constituição Federal de 1988, uma nova concepção de criança como parte da sociedade mudou o status de até então, quando passou à condição de sujeito de demanda de direitos e não mais submetidos a atos de caridade.

Consolidam esta nova visão os termos contidos na Convenção Internacional dos Direitos das Crianças da ONU e o Estatuto da Criança e do Adolescente que , em níveis diferentes, vem atender ao quesito de proteção integral infanto-juvenil.

A atual Constituição, no seu artigo 227, estabelece proteção além da esfera de governo, passando agora, conjuntamente, para família, sociedade e Estado.

Para assegurar o direito à cidadania, um dos mecanismos está nos Conselhos de Direitos das Crianças e dos Adolescentes, criados pela lei 8069/90, nos três níveis: nacional, estadual e municipal.

Esses Conselhos de Direitos tem por finalidades articular, deliberar e fiscalizar as políticas de Estado e são compostos de representantes do governo e da sociedade civil organizada.

Os Conselhos são dotados de fundos especiais, chamados Fundo da Infância e Juventude (FIA) que são recursos provenientes do orçamento público, de multas administrativas e investimentos sociais. Cada fundo deve ser regulamentado pelo seu respectivo conselho, conforme a legislação.

O país desde 1980 vem operando com o conceito de Responsabilidade Social das Empresas, o que vem permitindo uma modalidade de participação na definição de políticas na causa da proteção integral.

Acontece que a lógica que domina o chamado mercado ou Segundo Setor faz desencadear um retorno social e econômico que permite promover a cidadania focada em áreas de interesses. Daí esses sujeitos passarem de meras empresas lucrativas para financiadoras de projetos sociais.

Neste contexto, os Conselhos de Direitos passaram a assumir um importante papel de diálogo, mas à luz das leis vigentes e preservada a sua autonomia e independência daqueles interesses acima mencionados.

O Estatuto da Criança e do Adolescente, que acaba de completar 20 anos, tem mais esse desafio no plano público de assegurar a responsabilidade de todos nesta ação de proteção dos direitos infanto-juvenis.
                                                 
Neste sentido, para contribuir no avanço das políticas em favor da cidadania e dos direitos das crianças e adolescentes deste município, o CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras – se candidatou e foi eleito para o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e dos Adolescentes de Rio das Ostras. A solenidade ocorreu no último 4 de agosto, quarta-feira, na Casa da Educação, quando os demais representantes da sociedade civil se reuniram e foram eleitos para compor a nova gestão.


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segunda-feira, 23 de agosto de 2010

22 DE AGOSTO: DIA NACIONAL DO FOLCLORE


O Folclore é um gênero de cultura de origem popular, constituído pelos costumes e tradições populares transmitidos de geração em geração. Todos os povos possuem suas tradições, crendices e superstições que se transmitem através de lendas, contos, provérbios, canções, danças, artesanato, jogos, religiosidade, brincadeiras infantis, mitos, idiomas e dialetos característicos, adivinhações, festas e outras atividades culturais que nasceram e se desenvolveram com o povo. É comemorado no dia 22 de agosto.

O termo folclore (folklore) é um neologismo que foi criado em 1846 pelo arqueólogo Ambrose Merton – pseudônimo de Wiliam John Thoms – e usado em uma carta endereçada à revista The Athenaeum , de Londres, onde os vocábulos da língua inglesa folk e lore (povo e saber) foram unidos, passando a ter o significado de saber tradicional de um povo.

Depois de iniciar e frutificar na Europa, o estudo do folclore se estendeu ao Novo Mundo, chegando ao Brasil na segunda metade do século XIX através dos precursores Celso Magalhães e Sílvio Romero.

Atualmente, o folclorismo está bem estabelecido e é reconhecido como uma ciência – paralela à Antropologia –, a ponto de tornarem objeto, a cultura popular ou folclore, instrumento de educação nas escolas e um bem protegido genericamente pela UNESCO e especificamente por muitos países, que inseriram muitos dos seus elementos constituintes em seus elencos de bens de patrimônio histórico e artístico a serem protegidos e fomentados.

O folclore brasileiro é um conjunto de mitos, lendas, usos e costumes transmitidos em geral oralmente através de gerações com finalidade de ensinar algo, ou meramente nascido da imaginação do povo.

Por ser o Brasil um país de dimensões continentais, possui um folclore bastante rico e diversificado e suas histórias encantam os que as escutam.

O CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras - se inclui nesta tradição e desenvolve ações e atividades no âmbito da cultura popular, especialmente voltadas para as crianças e jovens.

22 de agosto registra a importância do folclore nacional e internacional para o desenvolvimento cultural dos povos.

Fonte: Enciclopédia Wikipédia


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“A QUARTA EDIÇÃO DO CINECUFA VEM COM MUITAS NOVIDADES!”‏


A partir do dia 24 de agosto a 05 de setembro o Centro Cultural doBanco do Brasil (CCBB) recebe a quarta edição do Festival Internacional de Cinema, o CineCufa, festival em que a favela é protagonista, invertendo os papeis, onde somente são exibidos produções criadas por moradores e oriundos de favelas e comunidades, promovendo inserção e visibilidade de novos produtores no mercado de exibição. É o Cinema na Tela da Favela.

O CineCufa nasceu da necessidade de absorver a demanda do curso de audiovisual da Cufa e também de mostrar as produções do mundo todo, servindo de referência para os jovens iniciantes. O curso de audiovisual da Cufa foi criado a partir de uma palestra de Cacá Diegues no Fórum Permanente da Cufa em que os jovens perceberam que era preciso se organizar sem abrir mão de seus protagonismos.

O CineCufa 2010 terá como homenageado o cineasta e roteirista Zózimo Bulbul, que é fundador do Centro Afro Carioca de Cinema.

Nas sessões, os expectadores irão conferir filmes de diferentes países como: Holanda, Estados Unidos, Portugal, México e França e dos Estados brasileiros - Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Ceará,
Pernambuco, Minas Gerais, entre outros. Este ano teremos pela primeira vez uma novela no CineCufa, a inédita "Em Busca da Vida", roteirizada e protagonizada por garotos indígenas (Aymaras e Quechuas) de La Paz, Bolívia. A produção é assinada pela ONG Shine-a-Light, coordenado por Kurt Shaw, uma instituição internacional que atua em diferentes países da América Latina.

Como prova do crescimento do Festival, diversas parcerias foram realizadas o canal virtual Elo Company exibirá on line o festival paralelamente a mostra do CCBB. O canal fará uma votação popular premiando o filme vencedor com uma câmera de vídeo. Os expectadores mais assíduos do festival concorrem a um dos 20 ingressos grátis, válidos até dezembro, para assistir a qualquer filme na rede UCI. E as novidades não páram por aí! Todos os expectadores das sessões ganharão um vale desconto de 15% na Pizzaria Domino´s filial Centro. A cada sessão também sortearemos um felizardo que ganhará inteiramente grátis uma pizza família de qualquer sabor na mesma filial!

O festival apresenta seus já tradicionais debates com profissionais de renome como: Cacá Diegues, Rodrigo Felha, Rodrigo Pimentel, MV Bill, entre outros, promovendo ao público a oportunidade de troca direta com
o universo do cinema de favela e seus desdobramentos. Os temas desse ano são: "'5x Favela, agora por nós mesmos', em debate"; "Cinema, TV e Celular"; "Profissão Roteirista" e "Limites do Documentário".

O CineCufa conta com o patrocínio da Petrobras, através da Lei Rouanet, com o apoio do Centro Cultural Banco do Brasil e da Secretaria Estadual de Cultural. Esperamos na abertura deste ano para prestigiar o festival a presença de diversas personalidades e autoridades que se identificam com o projeto e são parceiros fundamentais da instituição como: Cacá Diegues, Luiz Antonio Pilar, Camila Pitanga, Heloisa Perrisé, Ivana Bentes, MV Bill, Nega Gizza, Júnior Vidigal, Fernando Barcellos, todos os diretores do premiado "5x Favela, Agora por nós mesmos" e outros diversos representantes da indústria do cinema.

Todos os caminhos te levam ao Cine Cufa!


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"AQUECIMENTO GLOBAL E SEUS IMPACTOS NO RIO DE JANEIRO COM A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR"


O CEPRO indica para Seminário: " AQUECIMENTO GLOBAL E SEUS IMPACTOS NO RIO DE JANEIRO COM A ELEVAÇÃO DO NÍVEL DO MAR"

Convidados:
Dieter Muehe - prof. UFRJ

Agostinho Guerreiro - Presidente do CREA
Nelson Moreira Franco- Gerente Mudanças Climáticas -Secr.Meio Ambiente Rio e Janeiro
Oberdan Bravo de oliveira- Representante CRECI-RJ: TI Socialmente Responsável

Dia: 31 de Agosto de 2010
Horário: 9 a 21 horas
Local: Centro Cultural da Ação da Cidadania
Rua Barão de Tefé 75- Saúde - (Ao lado Hospital dos Servidores)

De 12 ás 21 horas: Prestação de Serviços Grátis: 2ª via de documentos (identidade, trabalho....), Saúde , Estética e Beleza, Pressão arterial, e exame de glicose, massoterapia, fluor p/ crianças, etc...


ATRAÇÕES SOCIAIS E CULTURAIS:

Show com a cantora Silvania Berardi e a Banda Contagem Regressiva (MPB)- Enquetes teatrais, - Palestras e Workshops

Sarau de poesias - Espaço de Leitura para crianças - Conversa Literária com os escritores: Ari Travassos, Paulo Xavier e Tema

Sueli -Apresentações musicais - ecreação infantil com material reciclado e o palhaço Ecológico Biro Biro Praça de Alimentação -

Feira de Economia Solidária com material Reciclado - Desfile de Moda com material Reciclado - Bateria e passistas da Escola de Samba União da Ilha

Entrada: 1 quilo de alimentos não perecível


Organização: CRECCI-RJ Sustentável, AMAL ( Associação de Moradores e Amigos de Laranjeiras), Ação da Cidadania Comitê Flamengo


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domingo, 22 de agosto de 2010

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA COMPLETA 70 ANOS

A música de concerto tem diversificadas formas de se manifestar. Uma delas – e das mais importantes – é a formação instrumental a que se dá o nome de orquestra sinfônica.

Uma orquestra típica é formada por naipes de instrumentos que, normalmente, se acham dispostos em semicírculos em torno do maestro ou regente postado, comumente, sobre um podium ou tablado.

Os naipes instrumentais usuais são o de cordas, de madeiras, de metais e de percussão. Os naipes, por sua vez, são subdivididos conforme os instrumentos. Completa o conjunto da orquestra o piano, a harpa, dentre outros.

No Brasil e no mundo, muitas orquestras granjearam renome. Como também muitos dos seus regentes.

Este ano comemora-se o 70º aniversário da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB). O seu concerto inaugural ocorreu em 11 de julho de 1940. Como primeiro diretor artístico foi indicado o regente húngaro, exilado no Brasil, Eugen Szenkar.

A sua criação foi inspirada pela apresentação da Orquestra da NBC em turnê no Brasil, sob a regência do célebre Arturo Toscanini. Três professores da Escola Nacional de Música tomaram a iniciativa para a sua fundação, idéia esta abraçada pelo conhecido maestro José Siqueira.

De 1940 aos dias de hoje passaram pela OSB vários diretores artísticos, após Szenkar: Lamberto Baldi, Eleazar de Carvalho, Alceo Bocchino, Isacc Karabtchevsky, dentre outros. O atual diretor, desde 2005, é Roberto Minczuk.

A OSB, sem dúvida, constitui-se em uma das mais importantes formações orquestrais do país e tem contribuído, imensamente, para a difusão do repertório da musica clássica.

Manter e mesmo ampliar este acesso ao mundo da música de concerto tem sido um dos desafios para aqueles que, de alguma forma, tratam das manifestações culturais em nosso país.

O CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras –, que valoriza, divulga e promove as ações e atividades artísticas, tem nas audições de música, em particular de concerto, um veículo importante de iniciação musical de crianças e jovens neste universo estético, sem excluir outras manifestações.


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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

ENTREVISTA DE PAUL SINGER




Trazemos a entrevista do O Globo, Razão Social, com o economista e Secretário Nacional de Economia Solidária Paul Singer. O texto também está circulando pelas redes sociais.

"A economia solidária é opção ao capitalismo"
Paul Singer fala sobre a economia solidária, setor no qual o Brasil tem se tornado um dos líderes mundiais.

Entrevista / Paul Singer

Camila Nobrega
camila.nobrega@oglobo.com.br


Na primeira vez que conversei com o economista e Secretário Nacional de Economia Solidária Paul Singer, para uma reportagem sobre negócios sociais da edição passada, sobrou um gosto de quero mais. A longa conversa havia terminado na visão otimista dele, que acredita num futuro cujo modelo econômico dominante será a economia solidária, pilar de uma relação mais humana e igualitária do trabalho. Antes disso, já havíamos passeado por características inerentes ao capitalismo e pelos limites da responsabilidade social atualmente. Mas aquela reportagem não abarcaria a trajetória do economista, considerado responsável pela difusão do conceito de economia solidária no país, que já tem mais de 22 mil empreendimentos no setor. Por isso, voltamos a ele, e o resultado está abaixo.

O GLOBO: O senhor disse que acredita num mundo onde a economia solidária possa mover boa parte da economia. Como se daria essa transição?

PAUL SINGER: Não acreditamos na imposição pela força. O chamado socialismo real foi uma desgraça. O que a gente quer é que as pessoas possam escolher e, nesse sentido, a economia solidária é uma alternativa ao capitalismo.

Sempre que houver alguém querendo empregar e alguém querendo ser empregado, haverá capitalismo. E o fundamental é a democracia.

Mas é preciso que as pessoas possam fazer essa escolha, saber que podem gerir seus próprios negócios, em conjunto. Aos poucos, muita gente tem optado pela economia solidária, porque trata-se não apenas de melhoria na renda, mas de uma relação de trabalho mais humana, que leva em conta a felicidade pessoal.

O GLOBO:Em que contexto surgiram os primeiros empreendimentos solidários no Brasil?

SINGER: Nos anos 1980, quando o Brasil foi apanhado por uma grave crise econômica.

Naquele momento, muitos funcionários foram demitidos e precisavam de uma alternativa para se manter no mercado de trabalho. Foi nosso primeiro contato com o desemprego em massa.

Então, a Cáritas (entidade da Igreja Católica que atua na área dos direitos humanos e do desenvolvimento sustentável solidário), que já estava no Brasil desde 1956, decidiu que não iria só dar de comer aos pobres. A saída foram os projetos alternativos comunitários, com o objetivo de dar trabalho a quem não tinha. Estamos falando de uma época em que a Teologia da Libertação já havia sido difundida na América Latina, tratando de estruturas econômicas injustas e do homem pobre como sujeito de sua própria libertação. É nesse contexto que surgem os primeiros brotos de economia solidária no Brasil.

O GLOBO: É nos anos 1990 que a economia solidária começa a se consolidar no país, certo?

SINGER: Nos anos 1990, a crise só se acentua e o movimento de economia solidária se fortifica, com o mesmo objetivo de se criar opções de empregos para os desempregados, ou de um trabalho mais digno para aqueles que preferiram abandonar uma vaga assalariada. Os sindicatos começam também a apoiar os trabalhadores de empresas falidas, para que eles as assumissem com a gestão compartilhada. Por fim, o Betinho faz a primeira campanha Natal sem Fome. Logo depois do êxito enorme daquela campanha, resolve-se que não basta dar pão. É preciso que a própria vítima da fome possa conseguir seu sustento. É mais um impulso para a economia solidária.


O GLOBO: Quais são as principais características de um empreendimento econômico solidário?

SINGER: São duas principais: propriedade coletiva e voto por cabeça. Todos participam igualmente. São cooperativas, atuando sem investidores. Os donos dos empreendimentos são os próprios trabalhadores e gestores.

O GLOBO: E, para além das questões sociais, há discussões ambientais atreladas?

SINGER: Um dos braços mais importantes da economia solidária são os extrativistas. Chico Mendes foi um dos precursores das cooperativas entre os seringueiros, por exemplo, que até hoje são defensores da economia solidária. E, para eles, preservar é questão de vida ou morte. Se trabalham para uma corporação, eles extraem como se manda, mas se trabalham para si próprios passam a ter cuidados enormes. O mesmo acontece com as quebradeiras de coco.

Essas pessoas estão próximas das florestas, e são as mais afetadas pelo desmatamento. Não vão desmatar, se houver escolha.

O GLOBO: Na maioria dos casos, são redes criadas para facilitar a comercialização de produtos e serviços?

SINGER: Sim. É muito difícil trabalhar isolado, por isso os participantes da economia solidária se unem. São dois tipos de empreendimentos: num deles, os trabalhadores produzem juntos e a única diferença para uma empresa é que trabalham para si próprios. No outro são trabalhadores individuais ou familiares, que fazem parte da economia solidária porque são associados, compram e vendem junto com outras pessoas. Eles juntam a produção, dividem custos da logística e também os lucros. Isso facilita bastante, você não imagina como faz diferença na vida dessas pessoas.

O GLOBO: Quantos empreendimentos existem hoje no setor?

SINGER: Temos um mapeamento de 2007 que localizou 22 mil empreendimentos. Mas o número é ainda maior, pois só conseguimos abranger 52% dos municípios.

O GLOBO: É um número bastante significativo se comparado a outros países...

SINGER: Sim, com certeza. E somos o único país no mundo que possui esse mapeamento. Eu mesmo não acreditava que o crescimento do setor seria tão grande em menos de 20 anos.

Após a criação da Secretaria Nacional de Economia Solidária, dentro do Ministério do Trabalho, pelo presidente Lula em 2003, o crescimento foi maior ainda. Sendo assim, além das crises que mencionei, tivemos depois apoio do poder público e vontade dos trabalhadores como impulsos. E a maioria fica no setor, não volta mais para o trabalho assalariado. Já são 226 trabalhos acadêmicos sobre o tema, e cada vez mais gente se envolve com a economia solidária.

O GLOBO: Mesmo com o sonho da carteira assinada que existe no Brasil, muitos empreendedores preferem não buscar mais empregos em empresas convencionais?

SINGER: Trata-se de uma libertação das relações de trabalho capitalistas, é um relacionamento mais humano, digno. Há algumas pessoas que ficam um tempo na economia solidária e preferem voltar a uma empresa, porque perderam proteção dos benefícios trabalhistas e do salário certo. Mas a maioria fica, porque é uma melhoria na qualidade de vida, na renda familiar. A ideia é libertar-se do trabalho subordinado, no qual a pessoa ganha um salário para obedecer ordens e, em muitos casos, nem sabe muito sobre o produto final da companhia. Se tiverem estímulo, as pessoas percebem que há outras formas de viver que não a exploração imensa que existe em muitas empresas.

O GLOBO: Há algum tipo de parceria com o setor privado na área?

SINGER: A Igreja é representante do setor privado, assim como os sindicatos. Mas em relação a empresas não há muitas parcerias, porque não há oferta por parte delas. Só consigo lembrar de uma, que é o Consulado da Mulher. A Cônsul entrou em contato, dizendo que tinha máquinas de lavar que eram testadas e não podiam ir para as lojas. Após a proposta, muita gente foi contrária, a incubadora da USP não quis parceria, porque, de fato, somos um movimento social contra o capitalismo. Mas eu fui a favor. Afinal, íamos ajudar umas centenas de mulheres a sair da pobreza, cooperativadas que precisavam de máquinas para prestar serviços. É complicado, mas há empresas e empresas. Já falei para empresários do Instituto Ethos, eles gostam muito, mas não costumam propor nada.

O GLOBO: E os consumidores, sabem o valor de um produto vindo da economia solidária?

SINGER: Existe um esforço na divulgação do comércio justo. O objeto em si tem um histórico por trás que sempre está apresentado de alguma forma. O valor dessa história é inestimável. As pessoas precisam conhecer mais.

Fonte: caderno Razão Social do o Globo

CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras

Um Projeto de Cidadania, Educação e Cultura em Rio das Ostras.

Avenida das Flores, n° 394 - Bairro Residencial Praia Âncora
Rio das Ostras
Tel.: (22) 2760-6238 e Cel.:(22)9966-9436
E-mail: cepro.rj@gmail.com
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3º CONGRESSO MUITO ESPECIAL DE TECNOLOGIA ASSISTIVA E INCLUSÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DO RIO DE JANEIRO

Prezados,


Venho através deste e-mail, convidá-los a participar da abertura do 3º Congresso Muito Especial de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social das Pessoas com Deficiência do Rio de Janeiro, que acontecerá no dia 23 de agosto, as 18h30, no Centro de Convenções SulAmérica, localizado na Avenida Paulo de Frontin , nº 1 – Cidade Nova, Rio de Janeiro, RJ.

Caso tenham interesse e disponibilidade para estar no congresso. O evento acontecerá de 23 a 26 de agosto e as inscrições deverão ser feitas pelo site www.congressoassistivario2010.org.br

Att,
Diego Dantas
Jornalista
Instituto Muito Especial
(21) 2220-7626 / 2293 - 9743


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CEPRO COMEMORA O DIA NACIONAL NO PATRIMÔNIO HISTÓRICO

O CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras - em comemoração ao dia Nacional no Patrimônio Histórico, dia 17 de agosto, realizou atividades educativas sobre o Patrimônio Histórico do RJ e de Rio das Ostras. Essa iniciativa que teve início no dia 16, na sede do CEPRO, na Avenida das Flores nº 394 – Bairro Residencial Praia Âncora , em Rio das Ostras. Que contou com a palestra da Profª Guilhermina Rocha - Historiadora e Especialista em Educação – diretora Presidente do CEPRO. “Debatendo o Patrimônio Cultural de Rio das Ostras”. Os alunos participantes do CEPRO compartilharam as experiências do Projeto Cidadania, Arte e Cultura que tem como finalidade proporcionar o contato com a nossa diversidade cultural.


O Projeto Cidadania, Arte e Cultura realizou a visitação do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), Centro Cultural da Justiça Eleitoral, Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), Paço Imperial, Praça XV. A visitação desses espaços de fomento de cultura, possibilita o reconhecimento e a sua valorização, construindo mecanismos para a superação das desigualdades.

Para o CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras - as ações estão calcadas em construir projetos de preservação da história e memória, da cidade e do povo, uma vez que ela é o conjunto de crenças, mitos, conhecimentos, instituições e práticas por meio dos quais uma sociedade afirma sua presença no mundo e garante sua reprodução e permanência no tempo.

Na programação, ainda está prevista também a visitação ao Museu de Sítio Arqueológico Sambaqui da Tarioba, a Estação Ferroviária de Rocha Leão e a Árvore Centenária da Figueira no Centro.

O objetivo dessa ação que reunirá alunos de escolas públicas e a nossa população - é chamar a atenção da sociedade para a importância da preservação dos bens materiais.

 
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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

IV FEIRA ANUAL DO CAMPUS FIOCRUZ DA MATA ATLANTICA


No dia  21 de agosto de 201010 às 16h no  Campus Fiocruz da Mata Atlantica - Pavilhão Agrícola - Colonia Juliano Moreira

Dentre as atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Convívio do Programa de Implantação do Campus Fiocruz da Mata Atlântica, a *FEIRA ANUAL DO CAMPUS FIOCRUZ DA MATA ATLÂNTICA* é realizada através do convênio estabelecido entre a FIOCRUZ e o Viva Rio desde 2007. Buscamos a cada ano fortalecer nossas parcerias e contar com a participacao de unidades da FIOCRUZ, instituições governamentais, não governamentais, movimentos sociais e eclesiais de base, a comunidade local e do entorno. A temática do evento associa meio ambiente a questões de interesse institucional e do território.No ano de 2009, o evento enfocou o tema Cultura e Ambiente e contou com a participação de cerca de 1000 pessoas.

Este ano a *IV FEIRA ANUAL DO CAMPUS FIOCRUZ DA MATA ATLÂNTICA*. Tema 2010:
*Esporte, Saúde & Ambiente*, irá desenvolver os sub-temas: alimentação e saúde; educação em saúde; educação ambiental; cultura, esporte e lazer; habitação saudável e direito à cidade; assistência social e cidadania.

Serão montados stands para divulgação de projetos e pesquisas, realização de oficinas e prestação de serviços, barracas de alimentação e artesanato das comunidades, um tablado para diversas expressões artísticas e culturais e a exibição de vídeos relacionados às temáticas envolvidas.

Contatos: telefones: 2448-9033 (Glaucia, Dayse ou Simone) e 2448-9029

(Flávia).

*Apresentações*

(abertura do palco às 10h)
Capoeira
Ginástica olímpica
Basquete de rua
Circo
Tai chi Chuan
Dança
Chorinho
Teatro

*Oficinas*

Artesanato com material reutilizado e reciclado
Aproveitamento integral de alimentos
Pintura e Argamassa
Trancados de palha
Artesanato com jornal
Plantio em vasos
Horta orgânica

*Atividades*

Escotismo
Caminhada ecológica
Premiacao de concurso de desenho
Demonstracoes de combate a incendios e primeiros socorros

*Serviços*

Escovação e fluor para crianças
Massagem terapêutica

*Lazer*

Praça Infantil (tobogã, Cama elástica, pula-pula, parede de escalada)
Vídeos educativos
Biblioteca infanto juvenil
Contação de histórias

*Orientações*

Diabetes, hipertensão, nutrição, parasitose, tuberculose, sexualidade,
DST/AIDS, fitoterapia, habitação saudável, dengue, febre maculosa,
alimentação saudável, direitos e programas sociais, regularização fundiária,
políticas públicas, coleta seletiva, compostagem entre outros


Toda a programação é gratuita*


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II CONFERÊNCIA NACIONAL DE CULTURA






A realização da II Conferência Nacional de Cultura entre os dias 12 e 14 de março deste ano, em Brasília, pode ser considerada uma marco para a produção da cultura nacional.

Para esta Conferência, foram credenciados 883 delegados e delegadas eleitos nas pré-conferências municipais e estaduais. Estas, por sua vez, envolveram mais de 200 mil participantes.

O interesse dos brasileiros pelo debate da cultura através de conferências pode ser verificado pelo significativo crescimento de municípios participantes. Nesta segunda versão, de 2010, mais da metade dos municípios brasileiros debateu e deliberou acerca das questões culturais.

Os debates produziram grande quantidade de propostas, cerca de trezentas e cinquenta, apresentadas e discutidas por artistas, produtores culturais, gestores, investidores e representantes de vários setores culturais.

Uma das propostas aprovadas e considerada prioritária foi o Marco Regulatório de Cultura, composto pelo Sistema Nacional de Cultura (SNC), o Plano Nacional de Cultura (PNC) e determina a vinculação à cultura de 2% da receita da União, 1,5% da receita dos Estados e 1% da receita municipal. O Marco dá apoio ainda à aprovação do Programa de Fomento e Incentivo à Cultura (Procultura), que objetiva atualizar a Lei Rouanet.

Cabe também destacar a aprovação da formalização do trabalho na cultura, o incentivo ao ensino de artes nas escolas, a ampliação da internet e a necessidade de reformulação da Lei de Direitos Autorais. Merece destaque ainda o marco legal para os Pontos de Cultura e a Lei Grió.

O CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras – que tem na cultura um dos seus pilares de reflexão e atuação vem contribuindo por meio de seus projetos e ações, na medida de suas possibilidades, para a valorização e promoção das diferentes expressões culturais em nosso meio.


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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

AGRADECIMENTO PELO APOIO AO 3º ARRAIÁ DO CEPRO‏


                                   
Prezados(as) Amigos(as), Alunos(as) e Apoiadores do CEPRO


"Solidariedade, amigos, não se agradece, comemora-se." ( Betinho )


O CEPRO - Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras - comemora a realização do seu 3º Arraiá do CEPRO, que ocorreu no último dia 07 de agosto, no Bairro Residencial Praia Âncora. Nossa festa foi um sucesso! Contamos com a presença dos nossos alunos(as), moradores, visitantes e convidados.

Agradecemos a toda direção do CEPRO por sua dedicação e comprometimento e aos amigos(as) que se somaram D. Regina, Ana, Francisca, Laura, D. Caçula, Rhuan, Daiane, Marcelo Napoleão, Luana, Paulo,D. Suzete, Lídia. Muito Obrigada, por terem abraçado a causa e, sem medir esforços com impecável profissionalismos.

Destacamos uma frase do livro do Pequeno Príncipe: " a verdadeira solidariedade começa onde não se espera nada em troca."( Antoine De Saint Exupery ).

Aproveitamos a oportunidade para agradecer aos que nos deram uma "forcinha" para que tudo pudesse acontecer com total harmonia.


 
O Boticário, Bazar Rayssa, Loja Segredo, Merceria do Bigode, Mercado e Açougue Ideal, Gilberto Material de Construção, Vivi Bazar, Casa Vermelho Material de Construção, Papelaria Central Âncora, HortFrut da Família, Doce Mar, Sacolão Rei do Âncora , Duda Açaí, Mercado Ostramar, Jornal Razão, PMRO/SEMTIC, SINPRO( Sindicato dos Professores da Rede Particular), MARE, HumanoMar, Saene Descartáveis, Carpel Descartáveis e Padaria Hespanhol do Liberdade, Padaria Fidelense.


Muito Obrigado!


DIRETORIA DO CEPRO


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COMO OPERAR A TRANSIÇÃO DO VELHO PARA O NOVO PARADIGMA

Por Leonardo Boff*
Damos por já realizada a demolição crítica do sistema de consumo e de produção capitalista com a cultura materialista que o acompanha. Ou o superamos historicamente ou porá em grande risco a espécie humana.

A solução para a crise não pode vir do próprio sistema que a provocou. Como dizia Einstein:"o pensamento que criou o problema não pode ser o mesmo que o solucionará". Somos obrigados a pensar diferente se quisermos ter futuro para nós e para a biosfera. Por mais que se agravem as crises, como na zona do Euro, a voracidade especulativa não arrefece.

O dramático de nossa situação reside no fato de que não possuimos nenhuma alternativa suficientemente vigororosa e elaborada que venha substituir o atual sistema. Nem por isso, devemos desistir do sonho de um outro mundo possível e necessário. A sensação que vivenciamos foi bem expressa pelo pensador italiano Antônio Gramsci:"o velho resiste em morrer e o novo não consegue nascer".

Mas por todas as partes no mundo há uma vasta semeadura de alternativas, de estilos novos de convivência, de formas diferentes de produção e de consumo. Projetam-se sonhos de outro tipo de geosociedade, mobilizando muitos grupos e movimentos, com a esperança de que algo de novo poderá eclodir no bojo do velho sistema em erosão. Esse movimento mundial ganha visibilidade nos Fórums Sociais Mundiais e recentemente na Cúpula dos Povos pelos direitos da Mãe Terra, realizada em abril de 2010 em Conchabamba na Bolivia.

A história não é linear. Ela se faz por rupturas provocadas pela acumulação de energias, de idéias e de projetos que num dado momento introduzem uma ruptura e então o novo irrompe com vigor a ponto de ganhar a hegemonia sobre todas as outras forças. Instaura-se então outro tempo e começa nova história.

Enquanto isso não ocorrer, temos que ser realistas. Por um lado, devemos buscar alternativas para não ficarmos reféns do velho sistema e, por outro, somos obrigados a estar dentro dele, continuar a produzir, não obstante as constradições, para atender as demandas humanas. Caso contrário, não evitaríamos um colapso coletivo com efeitos dramáticos.

Devemos, portanto, andar sobre as duas pernas: uma no chão do velho sistema e a outra no novo chão, dando ênfase a este último. O grande desafio é como processar a transição entre um sistema consumista que estressa a natureza e sacrifica as pessoas e um sistema de sustentação de toda vida em harmonia com a Mãe Terra, com respeito aos limites de cada ecossistema e com uma distribuição equitativa dos bens naturais e industriais que tivermos produzido. Trocando idéias em Cochabamba com o conhecido sociólogo belga François Houtart, um dos bons observadores das atuais transformações, convergimos nestes pontos para a transição do velho para o novo.

Nossos paises do Sul devem em primeiro lugar, lutar, ainda dentro do sistema vigente, por normas ecológicas e regulações que preservem o mais possível os bens e os serviços naturais ou trate sua utilização de forma socialmente responsável.

Em segundo lugar, que os paises do grande Sul, especialmente o Brasil, não sejam reduzidos a meros exportadores de matérias primas, mas que incorporem tecnologias que dêem valor agregado a seus produtos, criem inovações tecnologias e orientem a economia para o mercado interno.

Em terceiro lugar, que exijam dos paises importadores que poluam o menos possível e que contribuam financeiramente para a preservação e regeneração ecológica dos bens naturais que importam.

Em quarto lugar, que cobrem uma legislação ambiental internacional mais rigorosa para aqueles que menos respeitam os preceitos de uma produção ecologicamente sustentável, socialmente justa, aqueles que relaxam na adaptação e na mitigação dos efeitos do aquecimento global e que introduzem medidas protecionistas em suas economias.

O mais importante de tudo, no entanto, é formar uma coalizão de forças a partir de governos, instituições, igrejas, centros de pesquisa e pensamento, movimentos sociais, ONGs e todo tipo de pessoas ao redor de valores e princípios coletivamente partilhados, bem expressos na Carta da Terra, na Declaração dos Direitos da Mãe Terra ou na Declaração Universal do Bem Comum da Terra e da Humanidade (texto básico do incipiente projeto da reinvenção da ONU) e no Bem Viver das culturas originárias das Américas.

Destes valores e principios se espera a criação de instituições globais e, quem sabe, se organize a governança planetária que tenha como propósito preservar a integridade e vitalidade da Mãe Terra, garantir as condições do sistema-vida, erradicar a fome, as doenças letais e forjar as condições para uma paz duradoura entre os povos e com a Mãe Terra.

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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

A RESPONSABILIDADE SOCIAL É DE TODOS, MAS A CREDIBILIDADE É NOSSA!

O mundo vive diante de problemas globais. Esta história recente se traduz na crescente participação da sociedade civil, que de forma organizada, tenta ocupar o espaços sociais.

Neste caminho, hoje, o Terceiro Setor reanima o debate em nossa sociedade. Seja contra, ou seja a favor delas, as denominadas Organizações Não-Governamentais (ONGs) acham-se na “crista da onda”, demandando discussões acaloradas.

Se, de um lado, existem organizações com comprovado compromisso com a sociedade, de outro, existem aquelas com irregularidades que precisam ser combatidas e superadas.

Para alguns especialistas, estão na origem desses problemas a falta de profissionalização na maioria das ONGs e a pouca eficiência na utilização dos recursos, tanto públicos, quanto privados.

Há, uma necessária mudança de mentalidade e de estabelecimento de objetivos e o devido acompanhamento e avaliação dos resultados obtidos. E, mais ainda, a progressiva incorporação do conceito de Responsabilidade Social e Ambiental no trato das ações concretas de intervenção junto à sociedade.

Ressaltamos que não se trata de reproduzir no Terceiro Setor a lógica neoliberal do mercado auto-regulador e auto-suficiente. Pois, se trata de encontrar melhor definição para os projetos e recursos destinados ao público-alvo, de fato, necessitado das ações sociais.

O afastamento dos investidores sociais privados pode acarretar maior dependência dos recursos públicos, o que provoca outro problema, que é a dependência governamental.

São poucas as ONGs que funcionam de forma ideal, plenamente independentes. O que gera desconforto no trato com as autoridades públicas. Embora o mesmo fato possa se dar em relação aos investidores privados, em especial, quando se tratam de grandes empresas, que tendem a ditar as regras.

O Terceiro Setor deve ter independência para discutir junto à sociedade sobre as políticas públicas implementadas ou a serem implementadas pelos governos garantindo a pluralidade de concepções e multiplicidade de atores envolvidos.

Profª Guilhermina Rocha
Presidente do CEPRO
História e Especialista da Educação


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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

BRASIL GANHA LEI PARA RESÍDUOS SÓLIDOS



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou dia 02 de agosto, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que estabelece regras para o recolhimento de embalagens usadas, incentiva a indústria da reciclagem e proíbe os "lixões" a céu aberto, assim como a importação de qualquer tipo de resíduo. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, a nova lei é um importante passo em direção à destinação adequada, ao tratamento e à reciclagem dos resíduos sólidos que chegam a 150 mil toneladas por dia.

"A adoção de uma lei nacional para disciplinar o manejo adequado dos resíduos sólidos é uma revolução em termos ambientais. Ela organiza uma série de instrumentos que estavam dispersos sem, no entanto, perder de foco a principal questão, que é a social", afirmou o presidente Lula, em discurso. "Seu maior mérito é a inclusão de trabalhadores e trabalhadoras que foram esquecidos e maltratados pelo poder público. Ela está de acordo com a missão que o governo assumiu que é fazer o Brasil crescer para todos."

A Política Nacional de Resíduos Sólidos prevê incentivos para a indústria da reciclagem e cooperativas de catadores de material. Determina ainda que a gestão dos resíduos será de responsabilidade de todos: governo federal, estados, municípios, empresas e sociedade.

Os "lixões", onde os resíduos são lançados a céu aberto, estão proibidos. Assim, todas as prefeituras deverão construir aterros sanitários ambientalmente adequados, sem possibilidade de reaproveitamento. O governo federal só repassará recursos para limpeza e manejo de resíduos para as prefeituras com um plano de gestão aprovado.

A nova lei estabelece que fabricantes, importadores, distribuidores e vendedores recolham as embalagens de produtos, como agrotóxicos, pilhas, baterias, pneus, óleos lubrificantes, lâmpadas e eletroeletrônicos, por meio de um mecanismo chamado de "logística reversa".

Com a sanção da lei, o Brasil passa a ter um marco regulatório na área de resíduos sólidos. A lei faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é passível de reaproveitamento). A lei se refere a todo tipo de resíduo: doméstico, industrial, construção civil, eletroeletrônico, lâmpadas de vapores mercuriais, agrosilvopastoril, da área de saúde, perigosos etc.

A Política Nacional de Resíduos Sólidos reúne princípios, objetivos, instrumentos e diretrizes para a gestão dos resíduos sólidos. O projeto de lei, que tramitou por mais de 20 anos no Congresso Nacional até que fosse aprovada, responsabiliza as empresas pelo recolhimento de produtos descartáveis (logística reversa), estabelece a integração de municípios na gestão dos resíduos e responsabiliza toda a sociedade pela geração de lixo.

Fonte: Ministério do Meio Ambiente e   Estadão.com.br


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IBGE APRESENTA O CENSO 2010 EM RIO DAS OSTRAS




Em solenidade realizada no dia 28 de julho, quarta-feira, à noite, na Câmara Municipal de Rio das Ostras, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apresentou o Censo 2010 para o município de Rio das Ostras.

A mesa diretora contou com a participação de autoridades locais do executivo e do legislativo, além da representante do IBGE, Sra. Taísa. Ao evento, compareceram mais de duzentos munícipes e convidados.

O objetivo principal do encontro foi tirar as dúvidas da população e contribuir para a realização do Censo 2010 em Rio das Ostras de forma mais participativa.

Diante das diversas perguntas apresentadas e respondidas pela representante do IBGE, algumas novidades e curiosidades a respeito do Censo foram surgindo. O Censo adotará como data-padrão para o seu questionário o dia 31 de julho de 2010, que ficará como que “congelado”, isto é, todas as perguntas deverão ser respondidas como se estivessem sendo feitas naquela data.

Desta vez haverá opção para responder via internet, a partir de um código de acesso, com prazo para resposta de até 10 dias. Após este prazo, o recenseador voltará ao local.

Um ponto bastante comentado foi o da segurança. A representante do IBGE disse que este ponto é de fato importante e que a população ficasse atenta. Ressaltou ainda que os recenseadores estarão uniformizados com colete, boné e crachá com foto. Em caso de dúvida, orientou ligar para o telefone disponibilizado para este fim: 0800-721 81 81

Quanto ao período realização do Censo em andamento nacional, o previsto é iniciar em agosto e concluir em outubro de 2010, sendo que em Rio das Ostras a conclusão está prevista para setembro.

Quanto à divulgação dos resultados, os preliminares estarão disponíveis de imediato, sendo que para os dados definitivos a representante do IBGE não precisou data. Esta ainda garantiu que os dados pessoais serão preservados.

Outra informação, que levantou polêmica, é que os moradores de rua não serão entrevistados por carecerem de residência fixa. Por outro lado, os moradores de casas precarizadas e os de áreas de ocupação, serão entrevistados.

Fato bastante lembrado, foi que o êxito do Censo muito dependerá da colaboração da população para informar de maneira fidedigna.

Durante as falas sucessivas foi ressaltado que o município de Rio das Ostras é o que tem a maior taxa de crescimento populacional do estado do Rio de Janeiro e, talvez, o sétimo no âmbito nacional.

Outra curiosidade diz respeito ao bairro Âncora, onde está situado o CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras – que não foi recenseado em 2000 devido à carência populacional. Quatro anos depois, foi constatado como o bairro que mais cresceu em número de residências e habitantes.

Sobre Rio das Ostras, ainda foi observado que se trata de um município entre os mais procurados por aposentados(as), talvez pelas suas características de “pérola entre o rio e o mar”.

Outras informações foram apresentadas, sendo que as dúvidas poderão ser tiradas, além do 0800 já apresentado acima, pela seguinte página do Censo 2010: www.ibge.gov.br/censo2010/recenseadores.php.

O CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras – esteve presente ao evento, e entende como importante tal iniciativa pelo IBGE de esclarecer à população. Espera que todo o trabalho chegue a bom termo para que o País conheça melhor sua população e como ela vive em sua realidade cotidiana.




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CONAE Publicado cronograma das conferências estaduais da Conae A etapa estadual será realizada em todas as unidades da Federação. As datas estão disponíveis na página da Conae 2024

  A  maioria das  u nidades da Federação já agendou as datas para o lançamento e a realização das conferências estaduais, que antecedem a  C...