quinta-feira, 1 de junho de 2023

#TBT RODA DE CONVERSA SOBRE OS DIREITOS DA MULHER - “Todo dia é dia de luta pelos direitos das mulheres"

 

#TBT “Todo dia é dia de luta pelos direitos das mulheres"


Nesta semana comemorativa dos 15 anos do Cepro - Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras, estamos dando prosseguimento a algumas ações importantes que fazem parte da nossa história . Destacamos como  pauta relevante  a Luta das Mulheres na garantia de  seus direitos, e a conscientização sobre as diversas formas de violência praticadas contra as mulheres.  Neste ano, a Lei Maria da Penha , Lei n° 11.340/2006 ,  completará 17 anos. Elaborada para prevenir e punir atos de violência física,  verbal , moral, sexual e patrimonial contra as mulheres  é considerada legislação referência no combate à violência contra as mulheres em todo mundo. Aproveitamos para prestar uma homenagem à deputada Inês Pandeló, que exerceu a presidência na Comissão dos Direitos da Mulher, na Assembleia Legislativa do Estado ( ALERJ). A deputada  se colocou sempre à disposição da luta e apoiou  nossas ações na cidade de Rio das Ostras. Esta semana retornamos nosso diálogo com a Comissão dos Direitos da Mulher da Alerj através do mandato da deputada estadual Renata Souza. 












Todo dia é dia de luta pelos direitos das mulheres !


#LeiMariadaPenha

#Feminicidio #DigaNaoaViolenciacontraasmulheres 

#cepronalutapeladefesadosdireitosdasmulheres 

#ceprofaz15anos


CEPRO – Um projeto de cidadania, educação e cultura em Rio das Ostras


Endereço: Avenida das Flores, nº 394, loja 02,  Bairro: Residencial Praia Âncora, Rio das Ostras/RJ.- CEP: 28.899-419

 

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Mais de 18 milhões de mulheres sofreram violência em 2022

 

                                                                                       FOTO ARQUIVO AGÊNCIA BRASIL 

Em média, vítimas relataram ter sofrido quatro agressões no ano

Mais um ano em que a violência contra as brasileiras têm sido crescente no país. É o que mostra a quarta edição da pesquisa Visível e Invisível: a Vitimização de Mulheres no Brasil. Realizado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o levantamento permite estimar que cerca de 18,6 milhões de mulheres brasileiras foram vitimizadas em 2022, o equivale a um estádio de futebol com capacidade para 50 mil pessoas lotado todos os dias. Em média, as mulheres que foram vítimas de violência relataram ter sofrido quatro agressões ao longo do ano, mas entre as divorciadas a média foi de nove vezes.

A pesquisa traz dados inéditos sobre diferentes formas de violência física, sexual e psicológica sofridas pelas brasileiras no ano passado. Em comparação com as edições anteriores, todas as formas de violência contra a mulher apresentaram crescimento acentuado no ano passado. Segundo o levantamento, 28,9% das brasileiras sofreram algum tipo de violência de gênero em 2022, a maior prevalência já verificada na série histórica, 4,5 pontos percentuais acima do resultado da pesquisa anterior.

"Todos os dados da pesquisa são realmente bem tristes, mas, quando olhamos para as violências sofridas pelas mulheres no Brasil, comparado com as pesquisas que a gente fez anteriormente, todas as modalidades de violência foram acentuadas nesse último ano. Então as mulheres estão sofrendo cada vez mais violência. Há aumento de 4 pontos percentuais sobre as mulheres que sofreram algum tipo de violência ou agressão no último ano, comparado com a pesquisa anterior. Esse é um dado que choca bastante”, lamenta a a pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública Amanda Lagreca.

A pesquisa ouviu 2.017 pessoas, entre homens e mulheres, em 126 municípios brasileiros, no período de 9 a 13 de janeiro de 2023, e foi realizada Instituto Datafolha e com apoio da Uber.

Os dados de feminicídios e homicídios dolosos de mulheres do ano de 2022 ainda não estão disponíveis, mas o crescimento agudo de formas graves de violência física, que podem resultar em morte a qualquer momento, é um sinal, diz a diretora executiva do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Samira Bueno. “Não será surpresa se nos depararmos com o crescimento de ambas as modalidades de violência letal contra as mulheres. Infelizmente, o Brasil ficou mais inseguro para todas nós.”

Os resultados da pesquisa mostraram que 11,6% das mulheres entrevistadas foram vítimas de violência física no ano passado, o que representa um universo de cerca de 7,4 milhões de brasileiras. Isso significa que 14 mulheres foram agredidas com tapas, socos e pontapés por minuto.

Entre as outras formas de violência citadas, as mais frequentes foram as ofensas verbais (23,1%), perseguição (13,5%), ameaças de violências físicas (12,4%), ofensas sexuais (9%), espancamento ou tentativa de estrangulamento (5,4%), ameaça com faca ou arma de fogo (5,1%), lesão provocada por algum objeto que foi atirado nelas (4,2%) e esfaqueamento ou tiro (1,6%).

A pesquisa apresentou um dado inédito: uma em cada três brasileiras com mais de 16 anos sofreu violência física e sexual provocada por parceiro íntimo ao longo da vida. São mais de 21,5 milhões de mulheres vítimas de violência física ou sexual por parte de parceiros íntimos ou ex-companheiros, representando 33,4% da população feminina do país.

Se considerado os casos de violência psicológica, 43% das mulheres brasileiras já foram vítimas do parceiro íntimo. Mulheres negras, de baixa escolaridade, com filhos e divorciadas são as principais vítimas, revelou a pesquisa.

“Quando a gente olha esse dado de 33,4%, comparado com média global da Organização Mundial da Saúde, de 27%, o que estamos vendo é que no Brasil esse número é mais elevado do que o número um estimado pela OMS”, lamenta Amanda Lagreca.

Para a pesquisadora, outro dado chocante é com relação ao autor da violência. Pela primeira vez, o estudo apontou o ex-companheiro como o principal autor da violência (31,3%), seguido pelo atual parceiro íntimo (26,7%).

O autor da violência é conhecido da vítima na maior parte dos casos (73,7%). O que mostra que o lugar menos seguro para as mulheres é a própria casa – 53,8% relataram que o episódio mais grave de agressão dos últimos 12 meses aconteceu dentro de casa. Esse número é maior do que o registrado na edição de 2021 da pesquisa (48,8%), que abrangeu o auge do isolamento social durante a pandemia de covid-19.

Outros lugares onde houve episódio de violência foram a rua (17,6%), o ambiente de trabalho (4,7%) e os bares ou baladas (3,7%). Sobre a reação à violência, a maioria (45%) das mulheres disse que não fez nada. Em pesquisas anteriores, em 2017 e 2019, esse número foi de 52%.

O número de vítimas que foi até uma Delegacia da Mulher aumentou em relação a 2021, passando de 11,8% para 14% em 2022. Outras formas de denúncia foram: ligar para a Polícia Militar (4,8%), fazer um registro eletrônico (1,7%) ou entrar em contato com a Central de Atendimento à Mulher pelo Disque 180 (1,6%).

Assédio sexual

A pesquisa mostrou que 46,7% das brasileiras sofreram assédio sexual em 2022, um crescimento de quase 9 pontos percentuais em relação a 2021, quando a prevalência de assédio foi de 37,9%.

Com a pesquisam pode-se estimar que 30 milhões de mulheres que relataram ter sofrido algum tipo de assédio; 26,3 milhões de mulheres ouviram cantadas e comentários desrespeitosos na rua (41,0%) ou no ambiente de trabalho (18,6% - 11,9 milhões), foram assediadas fisicamente no transporte público (12,8%) ou abordadas de maneira agressiva em uma festa (11,2%).

Edição: Juliana Andrade

FONTE: AGência Brasil 

quarta-feira, 31 de maio de 2023

CEPRO Rio das Ostras participa de audiência pública sobre a situação das mulheres no mercado informal de trabalho, na ALERJ.

                       Diretoria do Cepro presente na Audiência Pública com a Deputada Renata Souza 

Na manhã desta terça-feira (30/05), o CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras  participou da Audiência Pública da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, presidida pela deputada estadual Renata Souza (Psol)  e a Comissão de Trabalho, Legislação Social e Seguridade Social, presidida pela deputada Dani Balbi ( PC do B), da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), para discutir a implementação de políticas públicas para combater as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no mercado de trabalho informal. Durante a reunião, representantes de órgãos estaduais e municipais apresentaram ações para buscar minimizar esse problema, como a oferta de cursos gratuitos de qualificação voltados à população feminina.

 

O CEPRO foi representado  pela nossa presidente Guilhermina Rocha,  e as diretoras Bárbara Gomes, Laura Francisco e Mariana Lírio.

                                         Diretoria do Cepro com a Deputada Dani Balbi


Segundo Guilhermina Rocha,  foram apresentadas diversas falas entorno do tema que exalta a necessidade de combater a discriminação da mulher no mercado de trabalho, destacando  a necessidade de se promover o direito fundamental à dignidade, à igualdade e à não-discriminação, por meio de definição de estratégias, com ênfase na promoção da igualdade de oportunidades, condições de trabalho, enfrentamento da violência e discriminação contra todas as mulheres trabalhadoras.

 

A informalidade torna-se permanente principalmente a partir da pandemia com casos de discriminação direta- como os praticados contra os(as) trabalhadores(as) ambulantes com destaque para as mulheres.

 

A presidente do Cepro Guilhermina Rocha destaca que, a partir das exposições dos  presentes, se constata que a situação se agravou e vários fatores discriminatórios, como no caso de mulheres negras e com deficiência , sendo que este último precisa ser mais debatido.



            Guilhermina Rocha , Presidente do Cepro conversando com a Deputada Estadual Dani Balbi

A audiência pública ontem foi uma experiência muito frutífera, quando se teve a oportunidade de se ouvir as trabalhadoras informais e as deputadas e outras pessoas  representando os órgãos, como Secretaria Estadual da Mulher, Ministério do Trabalho e outros...Representar o Cepro junto às deputadas foi um privilégio, disse  a diretora Bárbara Gomes.

Participar da Audiência pública conjunta das Comissões de Defesa da Mulher presidida pela Deputada Renata Souza  e do Trabalho Deputada  presidida pela Dani Balbi  e ouvir as trabalhadoras de várias áreas com suas experiências e reivindicações foi muito gratificante, comentou Laura Francisco.


CEPRO – Centro Cultural de Educação Pupilar de Rio das Ostras

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terça-feira, 30 de maio de 2023

Cepro completa 15 anos de atuação em defesa da Cultura de Direitos

 


Neste 30 de maio de 2023, o Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras (CEPRO) completa 15 anos de atuação pela afirmação da Cultura, Educação, Cidadania, Meio Ambiente, e Direitos Humanos de Rio das Ostras, como território de direitos.

 

Fundado por um grupo professores e professoras e educadores sociais que, por diferentes caminhos, nos encontramos e decidimos criar o CEPRO. Somos pessoas diferentes, com histórias diferentes, que têm estilos diferentes de pensar, falar, escrever, mas que têm em comum a preocupação com as crianças, os jovens e os adultos, com o ser humano. Nossas práticas ao longo desses mais de 30 anos sempre estiveram voltadas pela defesa dos direitos humanos e sociais. E nos embalamos na defesa da construção de um mundo melhor - possível, necessário e urgente. Nossa trajetória nos possibilita multiplicar as diferentes vivências e experiências em nossa prática social.

 



A possibilidade da troca de experiências, o aprofundamento de discussões sobre o dia-a-dia da nossa população e de questões que envolvem o universo social são alguns dos motivos que levaram a criação do CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras, em 30 de maio de 2008.

 

Deputada Inês Pandeló - A formação das mulheres com a parceria da Comissão dos Direitos da Mulher da ALerj

O CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras - é uma entidade da sociedade civil, sem fins  lucrativos, fundada no município de Rio das Ostras, estado do Rio de Janeiro, em 30 de maio de 2008. Investe suas ações sociais a partir de alguns pilares: Educação, Arte, Cultura, Infância-Juventude, Meio Ambiente, Direitos Humanos e Cidadania. Conforme seu estatuto social, a instituição atende a crianças e adolescentes em situação de risco ou não, jovens e adultos, trabalhando a cidadania e o resgate da auto-estima e para isso investindo em projetos sócio-culturais e de geração de renda. Nosso desafio é promover a democratização de oportunidades através do ativismo e da mobilização da sociedade.

 

                                                     Projeto Contação de Histórias 

O CEPRO concentra sua energia em torno de duas convicções que norteiam o projeto: a de cuidar de crianças e jovens em situação de risco e de suas famílias, promovendo ações que não sejam assistencialistas, mas permanentes; e, ao mesmo tempo, a de criar oportunidades aos assistidos para que possam aprender a ganhar com seus próprios esforços ampliando suas chances de melhorar a qualidade de vida de suas famílias.

 

Nosso projeto está voltado para a promoção da cidadania, da cultura, da arte, da educação e da inclusão social, e dos direitos humanos ,  atendendo aos moradores de Rio das Ostras, em especial do bairro Residencial Praia Âncora, onde se localizava o antigo “lixão” da cidade.

 Nosso compromisso é com a luta pela democratização da sociedade brasileira e pela inclusão social de parcela carente de políticas públicas. Realizamos este sonho através dos projetos: Biblioteca Popular “Patativa do Assaré”, que se desdobra na Oficina da ContAção de História ; Ciranda da Leitura; Varal do Cordel; Cidadania, Arte e Cultura;  Oficina de Arte e Reciclagem; Oficina Ambiental e na participação e divulgação das campanhas pela Defesa do Direitos Humanos e Sociais.

 


É evidente que esse processo de fortalecimento da cidadania e da política social é longo e penoso. No entanto, este compromisso é fundamental para que possamos cumprir as obrigações assumidas com o povo e, assim, contribuir para melhorar as suas condições de vida , conforme o art. 3.º da Constituição Federal que estabelece os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil.

 



Nossa proposta, portanto, visa contribuir na construção de uma sociedade livre, justa e solidária; buscando garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza e a marginalização; e reduzir as desigualdades sociais e regionais;  promovendo o bem-estar de todos e todas.

 

CEPRO – Um projeto de cidadania, educação e cultura em Rio das Ostras


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segunda-feira, 29 de maio de 2023

Projeto de Leitura do Cepro - !5 anos

 



Em defesa da Cultura de Direitos

Projeto de Leitura do Cepro


O hábito da leitura pode transformar realidades. É o que propõe o nosso  projeto  incentivando  a leitura aos localizados nas periferias. 


Acreditamos que a leitura é uma das chaves dos saberes que nos mostra o caminho do

conhecimento e das possibilidades do pensamento ganhar asas e voar. Pensando nisso, o

Projeto de Leitura do Cepro tem como objetivo despertar nos pequenos leitores o gosto e o hábito de ler.

O Projeto de Leitura do Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras ( CEPRO)  objetiva selecionar histórias da Literatura Infantil Clássica e Moderna para a formação de novas  narrativas às  crianças, adolescentes e também aos adultos, onde possa promover a tão poderosa transformação que os livros proporcionam.


Biblioteca Popular Patativa do Assaré


CENTRO CULTURAL DE EDUCAÇÃO POPULAR DE RIO DAS OSTRAS



#ProjetodeLeitura #Bibliotecapopularpatativadoassaré 

#contaçãodehistoria

#cidadania #cultura #meioambiente #educação #direitoshumanos 

#ceprofaz15anos

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quarta-feira, 24 de maio de 2023

Ciranda do Cepro - Dia Mundial do Brincar no CEPRO

 




Vem aí a "Ciranda do Cepro"

🔆
Olá, criançada!
Estamos na Semana Mundial do Brincar (SMB). Desde 2012 , o Cepro (Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras) faz parte da Semana promovido pela Aliança na Infância.
A data da culminância é no domingo! 📝
Data: Dia 28 de maio de 2023.
Horário: das 10h às 12h⏰
Local: na sede do Cepro ( Avenida das Flores , 394 , loja 02, Bairro Residencial Praia Âncora, Rio das Ostras, RJ.
Vamos Brincar?
Vamos ter as participações especiais do Tio Duda Queiroz, músico, que vai alegrar nossa criançada. 🎶🎶 E na recreação, com o tio Renato Martins, professor de Educação Física , que realizará uma recreação dirigida. ♥️
A Natureza no Brincar!
Venha brincar !!!🎨🎈🎉
*Em defesa da Cultura de Direitos*
*CENTRO CULTURAL DE EDUCAÇÃO POPULAR DE RIO DAS OSTRAS*
Ciranda do Cepro 🎶
Dia mundial do Brincar 🎈🎉🚀
*Programação*
10h: Abertura
10h às 10h30: Contação de história
10h30 às 11h: Apresentação Musical Tio Duda Queiroz
11h : Hora do Lanche Coletivo " Brincar na Natureza"
11h30 às 12h: Recreação dirigida Tio Renato Martins ( professor de Educação Física)
12h : Encerramento
*Em defesa da Cultura de Direitos*
*CENTRO CULTURAL DE EDUCAÇÃO POPULAR DE RIO DAS OSTRAS*

segunda-feira, 22 de maio de 2023

Centro Cultural de Educação Popular- CEPRO - elege nova diretoria

 


Reunidos em Assembleia Ordinária, no dia 21 de maio de 2023, domingo, na sede da entidade,  os sócios e fundadores do CEPRO  elegeram sua nova diretoria .  Com chapa única inscrita  “CEPRO: A luta continua pela Vida e pela Cidadania”,  foi eleita por unanimidade  dos votos válidos. A professora Guilhermina Rocha retorna à direção da entidade e assume a presidência do CEPRO.







Os membros tomam posse em 02 de junho de 2023 (sexta-feira),  sendo responsáveis pela gestão 2023-2026.

 

                                                               Diretoria Eleita do CEPRO 

Conheça a próxima diretoria para a gestão 2023-2026:

Presidente: Guilhermina Luzia  da Rocha

Vice-Presidente: Rosilene do Carmo Macedo Conceição

Secretário-Geral: Cesar Gomes Araujo

Diretor de Finanças: Rosaldo Bezerra Peixoto,

Diretor de Assuntos Jurídicos: Paulo Roberto Soares,

Diretora de Formação e Cultura: Dulce Helena do Nascimento Francisco

Diretora de Comunicação: Bárbara Gomes Araujo

Diretora do Patrimônio: Dayana das Neves Moreira


Conselheira Fiscal: Isabel Cristina Melo do Nascimento

Conselheiro Fiscal: Rhuan Francisco de Aquino

Conselheiro Fiscal: Jean Cerqueira

 

                                                  Presidente eleita Guilhermina Rocha e o Conselheiro Fiscal Jean Cerqueira 

                                                                                            Diretoras do CEPRO


E nesta gestão contaremos com o apoio do conselho consultivo

Laura do Nascimento Francisco

Francisco de Paula Gomes Araujo

Gabriela Ellen dos Santos






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