Capitais do mundo todo celebram nesta sexta-feira (1°) o Dia do Trabalhador, tendo como pano de fundo a crise econômica que deixou milhões de desempregados e o temor da gripe suína ou Influenza tipo A, como queiram.
Um dos primeiros protestos na Europa, que enfrenta a recessão mais grave desde a Segunda Guerra Mundial, aconteceu durante a madrugada em Berlim, onde 49 pessoas foram detidas após confrontos, entre manifestantes e a polícia.
Mais tarde, milhares de pessoas se reuniram em diversos pontos da Alemanha para protestar, em calma, contra as demissões na maior economia da Europa, onde o governo prevê para 2009 uma recessão de 6%.
"Precisamos de uma ordem econômica que tenha como objetivo o bem-estar das pessoas e não para que os ricos fiquem mais ricos", afirmou Detlef Wetzel, presidente do poderoso sindicato metalúrgico alemão.
Na França, milhares de pessoas compareceram à convocação conjunta das oito principais centrais sindicais do país para criticar a política econômica do presidente Nicolas Sarkozy.
Como sinal da tensão social crescente, o país registrou nos últimos meses vários casos de executivos retidos por trabalhadores de empresas que haviam anunciado demissões ou fechamento.
Em Viena, 100.000 pessoas convocadas pelo Partido Socialdemocrata Austríaco (SPOe) pediram "igualdade fiscal".
Na Itália, os dirigentes dos principais sindicatos do país se reuniram em L'Aquila para manifestar a solidariedade dos trabalhadores com as vítimas do terremoto de 6 de abril, que matou 295 pessoas na região.
Em Istambul, capital turca, foram registrados choques entre a polícia e os manifestantes. Milhares de trabalhadores compareceram ao centro da cidade para protestar contra as autoridades. O 1º de maio voltou a ser feriado na Turquia depois de 30 anos.
Em Moscou, 2.000 simpatizantes do Partido Comunista se reuniram diante da estátua de Karl Marx com fotos de Lênin e bandeiras vermelhas. Na capital russa, os discursos foram centrados na crise econômica mundial e na defesa da reinstauração do regime comunista, que acabou em 1991 com a dissolução da União Soviética.
No México, a data é marcada pelo temor da gripe suína. O país é o epicentro da doença, que já deixou 11 mortos e pelo menos 300 casos confirmados.
Os sindicatos se viram obrigados a suspender as manifestações, a pedido do governo, que pediu à população para permanecer em casa durante o fim de semana prolongado para evitar os contágios.
Na Ásia, Taiwan, sexta maior economia do continente, também foi cenário de manifestações a favor do emprego, já que a ilha nacionalista registrou em março um índice recorde de 5,8% de desemprego.
No Brasil, importantes centrais sindicais, como a CUT, comemoram o Dia do Trabalhador com shows, prêmios e serviços assistenciais em todo o país.
Ao usar os eventos como atrativo para reunir multidões, as centrais farão atos políticos com discursos sincronizados: dois dias após o Banco Central cortar a taxa básica de juros ao menor nível da história, pedirão uma redução ainda maior da taxa, pela manutenção do emprego em meio à crise econômica.
A própria CUT fará ato para transmitir as diversas maneiras de enfrentamento da crise, sem o sacrifício dos trabalhadores. Mais queda nos juros e a necessidade de redução do spread bancário são velhas cobranças que serão destacadas.
Em atos descentralizados ou em megaeventos vemos as centrais sindicais festejando este importante dia, assim nós do CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras – parabenizamos nossos companheiros trabalhadores neste importante dia de festas, mas também um dia de luta, luta por melhores condições de trabalho, por melhores condições de vida e principalmente por uma sociedade mais justa e mais igualitária.
Um dos primeiros protestos na Europa, que enfrenta a recessão mais grave desde a Segunda Guerra Mundial, aconteceu durante a madrugada em Berlim, onde 49 pessoas foram detidas após confrontos, entre manifestantes e a polícia.
Mais tarde, milhares de pessoas se reuniram em diversos pontos da Alemanha para protestar, em calma, contra as demissões na maior economia da Europa, onde o governo prevê para 2009 uma recessão de 6%.
"Precisamos de uma ordem econômica que tenha como objetivo o bem-estar das pessoas e não para que os ricos fiquem mais ricos", afirmou Detlef Wetzel, presidente do poderoso sindicato metalúrgico alemão.
Na França, milhares de pessoas compareceram à convocação conjunta das oito principais centrais sindicais do país para criticar a política econômica do presidente Nicolas Sarkozy.
Como sinal da tensão social crescente, o país registrou nos últimos meses vários casos de executivos retidos por trabalhadores de empresas que haviam anunciado demissões ou fechamento.
Em Viena, 100.000 pessoas convocadas pelo Partido Socialdemocrata Austríaco (SPOe) pediram "igualdade fiscal".
Na Itália, os dirigentes dos principais sindicatos do país se reuniram em L'Aquila para manifestar a solidariedade dos trabalhadores com as vítimas do terremoto de 6 de abril, que matou 295 pessoas na região.
Em Istambul, capital turca, foram registrados choques entre a polícia e os manifestantes. Milhares de trabalhadores compareceram ao centro da cidade para protestar contra as autoridades. O 1º de maio voltou a ser feriado na Turquia depois de 30 anos.
Em Moscou, 2.000 simpatizantes do Partido Comunista se reuniram diante da estátua de Karl Marx com fotos de Lênin e bandeiras vermelhas. Na capital russa, os discursos foram centrados na crise econômica mundial e na defesa da reinstauração do regime comunista, que acabou em 1991 com a dissolução da União Soviética.
No México, a data é marcada pelo temor da gripe suína. O país é o epicentro da doença, que já deixou 11 mortos e pelo menos 300 casos confirmados.
Os sindicatos se viram obrigados a suspender as manifestações, a pedido do governo, que pediu à população para permanecer em casa durante o fim de semana prolongado para evitar os contágios.
Na Ásia, Taiwan, sexta maior economia do continente, também foi cenário de manifestações a favor do emprego, já que a ilha nacionalista registrou em março um índice recorde de 5,8% de desemprego.
No Brasil, importantes centrais sindicais, como a CUT, comemoram o Dia do Trabalhador com shows, prêmios e serviços assistenciais em todo o país.
Ao usar os eventos como atrativo para reunir multidões, as centrais farão atos políticos com discursos sincronizados: dois dias após o Banco Central cortar a taxa básica de juros ao menor nível da história, pedirão uma redução ainda maior da taxa, pela manutenção do emprego em meio à crise econômica.
A própria CUT fará ato para transmitir as diversas maneiras de enfrentamento da crise, sem o sacrifício dos trabalhadores. Mais queda nos juros e a necessidade de redução do spread bancário são velhas cobranças que serão destacadas.
Em atos descentralizados ou em megaeventos vemos as centrais sindicais festejando este importante dia, assim nós do CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras – parabenizamos nossos companheiros trabalhadores neste importante dia de festas, mas também um dia de luta, luta por melhores condições de trabalho, por melhores condições de vida e principalmente por uma sociedade mais justa e mais igualitária.
CEPRO – Centro Cultural de Educação Popular de Rio das Ostras
Avenida das Flores, nº 394 – Bairro Residencial Praia Âncora
Rio das Ostras – RJ
Telefone: (22) 2760-6238 / (22) 9834-7409
E-mail: cepro.rj@gmail.com
Blog: http://cepro-rj.blogspot.com
CEPRO – Um projeto de cidadania, educação e cultura em Rio das Ostras
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