Paulo Adario na Amazônia: há mais de uma década lideranda uma das
campanhas mais importantes do Greenpeace internacionalmente. Foto: ©
Greenpeace/Marizilda Cruppe
Não faz mais de dez meses, Paulo Adario subia num palco para receber da ONU o prêmio inédito de Herói da Floresta.
Era uma homenagem ao seu combate incansável contra o desmatamento da
Amazônia, que já dura mais de uma década. Agora, o ex-diretor da
campanha Amazônia e atual estrategista sênior de florestas do Greenpeace
acaba de ser indicado para concorrer a outra honraria. Dessa vez, ela
vem do jornal carioca O Globo, pelo prêmio Faz Diferença, que celebra o trabalho de pessoas e instituições que contribuem para fazer do Brasil um lugar melhor.
O resultado da premiação sai no dia 19 de janeiro. E além do júri
composto por jornalistas do Globo, há uma votação popular que ajuda os
jurados a escolher quem leva para casa o troféu. São três candidatos
para cada categoria, e a votação popular vai até 2 de janeiro. Paulo foi
indicado em uma nova categoria, Revista Amanhã, que vai premiar quem se
destacou nas áreas ambiental econômica e social. A indicação para o
prêmio chega para Paulo no mesmo ano em que o Greenpeace celebra seus 20
anos no Brasil. E a história dos dois está completamente entrelaçada.
Com um pouco de teatro, cinema e muito de jornalismo em sua veia, ele
veio para a Manaus, Amazonas, ainda na década de 1990, onde fincou as
primeiras raízes da campanha Amazônia, hoje uma das mais importantes do
Greenpeace mundialmente. Logo que chegou, invadiu, com outros ativistas,
uma madeireira para denunciar ilegalidades no setor. Depois dessa,
vieram muitas outras. E então, Paulo e sua equipe foram atrás das
indústrias da soja e do gado – esta última o maior vetor de devastação
na região. Hoje, o Greenpeace encabeça uma campanha nacional por uma lei
de iniciativa popular do desmatamento zero.
À frente do Greenpeace, Paulo incomodou muita gente por defender a
floresta, e ouviu muita ameaça de morte. Mas nunca deu meia volta. Pelo
contrário: instalou-se de vez na Amazônia, onde continua até hoje.
Por
mais de uma década, foi diretor da campanha Amazônia do Greenpeace e,
com a importância que angariou ao longo desse tempo, tornou-se
estrategista senior de florestas da organização, globalmente.
Para votar em Paulo, é só clicar aqui.
Fonte: greenpeace.org.br
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